O irmão mais velho do meu amigo fez sexo comigo - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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O irmão mais velho do meu amigo fez sexo comigo

O Bernardo desflorara-me há alguns meses. Desde essa altura encontrava-me com ele, ou no quarto ou, cá fora, no barracão ao fundo do quintal. 

Às escondidas, ninguém poderia saber. O Bernardo tinha amigos, eu também, eu muito miúdo, ele grandote, e ninguém poderia saber que me andava a comer o cu. Os nossos pais eram amigos e sócios e nem sei o que poderia acontecer.
A Aurélia, a empregada dos pais do Bernardo, já nos tinha apanhado. Viu-nos por uma janela do quarto dele, o Bernardo com o pénis teso a enrabar-me.

Mudámos de posição, abri-lhe as pernas para me enterrar outra vez, a Aurélia observava, não sei se excitada, do sítio onde estava, a força das nádegas do Bernardo e o pénis dele a entrar-me no cu. 

Os olhos dela encontravam-se nos meus e dava-me ainda mais prazer ver que via. O Bernardo a foder-me, o ânus aberto, apertado.

Uns meses antes, tinha ido a casa dele à procura do Manel, e no barracão encontrei o Bernardo. 

Quando o encontrei estava todo nu a bater uma punheta, mostrou-me o caralho dele teso e grosso, pediu-me para lhe mamar o caralho e, mamei-lho, e depois, quis ir-me ao cu e eu deixei. Virou-me o rabo, e foi-me ao cu. Doeu-me um bocadinho, mas gostei. A minha primeira vez.

Agora, estávamos outra vez no barracão, o Bernardo e eu. Despimo-nos e deitámo-nos em cima da cama velha que ali há. Já entesados de desejo, beijei-lhe a barriga, senti o gosto doce e salgado do pénis dele na minha boca, almíscar da púbis, mamei-o devagarinho.
Abriu-me as nádegas e acariciou-me o ânus para o soltar e abrir. As mãos dele percorriam-me o corpo que já conhecia, acariciando-me a cabeça, as costas e o rabo. As ancas dele moviam-se em harmonia com a minha boca cada vez mais fundo. Chupei-lhe os testículos, cheiro a sexo entrou-me pelo nariz, contagiado.

Unidos peito a peito, alçou-me a perna, sentindo o pénis a tocar-me o ânus a pedir para entrar. A cabeça a enterrar a abrir-me o cu devagarinho. 

O calor da boca dele na minha, os olhos fechados, húmidos de prazer, o pénis dele a ir mais fundo, o meu ânus ajeitado para o receber, momento interminável, esquecimento, as ancas dele, as minhas, a comermo-nos um ao outro.

Sentia uma presença, física, há algum tempo, abri os olhos, vi o Manel, irmão mais novo do Bernardo e meu amigo, que nos observava a foder, pelas frinchas do barracão.

Não me surpreendi, não parei, olhávamo-nos, compreendidos e aceites, o Bernardo a enterrar o pénis dele no meu ânus aberto a recebê-lo, os meus lábios molhados, dava-me ainda mais prazer ver o Manel a ver-me a ser comido pelo irmão.

Mudámos de posição, o Bernardo nas minhas costas, acanzanou-se em mim, enterrou no meu ânus o pénis comprido e grosso, arqueei o meu corpo para recebê-lo, o meu rabo empinado, por baixo do meu braço, os meus olhos nos do Manel, um tempo sem tempo, sem ruido, só a nossa respiração ofegante, o suor dos nossos corpos, o abafado do barracão, as ancas do Bernardo a irem atrás e à frente, as minhas nádegas abertas, o caralho dele a entrar dentro de mim, olhava o Manel, o momento era dele também, lambia os lábios de prazer por ver o meu prazer.

O Bernardo saiu de mim, virou-me, levantou-me as pernas, enterrou-me o caralho dele, fodia-me como se fosse mulher e ele homem antigo, o Manel nos meus olhos a ver o irmão a entrar em mim, devagarinho, sem pressa, as ancas dele e as minhas em harmonia, ajeitava-lhe o rabo para que me entrasse mais, esperava, o martelar dele a entrar-me no cu.

Os meus olhos turvos, a minha língua húmida, o Manel em mim, a ver-me, a ver o meu prazer, o meu gemer ofegante, o Bernardo penetrava-me rápido com força.

Quis que fosse para cima dele. Cavalguei-o. 

Pus-me de maneira, o Bernardo não o via, fodia com o Manel nos nossos olhos, o caralho do irmão que agarrei e apontei ao meu cu, o meu sorriso compreendido, a minha boca aberta, a minha língua a percorrer os meus lábios, a olhar para ele, movia as minhas costas e o meu rabo, subia descia sobre o caralho do irmão, as minhas nádegas na mão dele, a levarem-me acima e abaixo, a ajudar, com força, para cima, as ancas dele.

Masturbava-me também, o meu pénis teso, espetado, que aguentava, com o pénis do Bernardo a comer-me o rabo, sem parar, um desejo a explodir, virou-me de lado, nas minhas costas, entrou em mim, as minhas nádegas abertas, batidas pelas coxas do Bernardo, a querer quase vir-se, masturbava-me, a aguardar o momento esperado, o Bernardo estremeceu, eu estremeci, e viemo-nos.

Deixámos os nossos corpos estendidos, relaxados, sem espaço sem tempo, de esquecimento e abandono, um desejo de dormir, de apreciar, de fechar os olhos, de aguardar. Olhei, o Manel fora-se embora.

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