Minha mulher fode outros homens - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Minha mulher fode outros homens

Hoje fui flagrado pela Ângela, a minha mulher, pensava que vinha mais tarde, tinha-se deslocado ao norte, sentia-me tranquilo, não era a primeira vez que convidava amigos, para minha casa e pra estarmos sozinhos, confortáveis, e hoje tinha o Kane, meu cliente e amigo, tínhamos alguns negócios, e também prazeres comuns, e depois ela entrou, descontraída bem se via, passou pelo quarto de hóspedes, ouviu barulho e quis ver, estava eu em cima do Kane, a comer-lhe o cu.

Por momentos nem a vi, colava o meu corpo ao do Kane, movia as nádegas ondulando, penetrava-o e beijava-o, o Kane gemia em indolente "aihhhm, aihhm", ao sabor do meu caralho que lhe entrava, sem pressas ou desespero, quando a olhei de lado, estarrecida a ver-nos agarrados, sem palavra ou escândalo, tirei-lhe o caralho do cu, levantei-me ainda teso.

Ali esteve sem reacção a ver, tempo que me viu a foder, não riu chorou ou gritou, calmamente se me dirigiu, "vai ter comigo à sala, está bem?", que eu obedeci sem demora, apareci a ajeitar a roupa, estava ela sentada no sofá, de perna traçada a aguardar, em pose tranquila de deusa, o Kane a tentar fugir, ela a acenar, "sente-se sente-se, não vá embora", ele a obedecer sem resposta, a mim a correr-me um frio pelas costas, de pensar no castigo que vinha aí.

Sentámo-nos ali ao perto, à espera da sentença dela, senti-lhe uma irritação na voz "Não estou surpreendida, sabes, alguma coisa me dizia que eras rabo, não queria era acreditar", respirou fundo, "o meu marido gosta de cu de homens", continuou dura, olhou-me nos olhos, "e levar no cu, também gostas?", não sei se queria a resposta, "então?", perguntou-me, acenei com a cabeça a dizer que sim, mas parecia não ouvir, "sim gosto de levar no cu", disse-lhe, e esperei uns segundos, "mas nunca te trai como mulher, percebes?".

Ela riu-se, de modo quase sarcástico, o Kane parecia querer levantar-se e sair, dizia "hotel, hotel", mas a Ângela acenou-lhe com a mão, para estar quietinho e ele sentou-se,"quem é este?", perguntou, "um cliente e amigo meu", "no mês passado lembras-te, tive fora, em trabalho, na empresa dele, e, bem aconteceu", "aconteceu o quê?", perguntou ela, "então estive em casa dele e fui-lhe ao cu", "desta vez foi ele que esteve cá, ainda tivemos para ir pro hotel dele, mas depois vim cá pra casa, começámos a foder e pronto, foi o que viste".

Qualquer coisa se passava, na cabeça dela, a voz, o corpo, a forma como se mexia, parecia desconfortável, "o que vamos fazer?", perguntou-me, "o que queres fazer?", disse eu, "não sei, separarmo-nos? afinal andas a ir e a levar no cu?, o que te parece?", agora era eu que respirava fundo, afinal fora treinado para estas situações, o meu trabalho era esse, destruir conflitos, encontrar soluções, e então disparei, "só nos separamos se quiseres, podemos conviver com este meu desejo", continuei, "e tu não gostaste de me ver comê-lo? a ir-lhe ao cu, não te deu prazer?, olha que a mim deu-me ver que estavas a ver".

Olhos nos meus olhos, disse, "Não sei, foi um sentimento estranho, de excitação, só que não sei ainda bem em que sentido, faltou-me a respiração", continuei "gostei de ver-te a ver-me ir-lhe ao cu, e senti o mesmo de ti, acho que, bem no fundo, gostaste, excitou-te?", via-lhe as coxas, a cuequinha de renda, as pernas trocadas em gestos repentinos, um fogo vindo de baixo de si, como sempre, a tomar o comando das operações, avançou ela, "acho que sim, mas não podemos ficar da mesma maneira, não me vejo, não sei, casada contigo depois disto, um paneleiro?"

Levantou o vestido curto, abriu-me as pernas que eu e o Kane víamos agora em todo o seu esplendor, apertou a vagina, disse "se ficasse, isto que estás aqui a ver passava a ter outro uso, não faltam por aí homens que me querem foder, agora casada contigo?", estávamos os três em silêncio, ouvia-se a nossa respiração, o Kane virava a cabeça, avancei com cuidado, tinha de haver algo em troca, é assim sempre, "porque não? posso confessar-te uma coisa? chama-lhe o que quiseres, imagino-te a foder com outros e a gostar de te ver foder e tu a gostares de me ver foder a mim,  gostava muito de te ver foder com outros homens, e gostava que tu me visses a mim a foder também".


"Uma espécie de acordo, um nosso segredo intimo", continuei, olhava-me silenciosa, perguntava-me o que iria na cabeça da minha mulher, de repente, atirou "tu gostavas disso? Que tivesse sexo com outros homens? Não te fazia confusão? Chegar a casa e ter estado a ser comida por um gajo qualquer?, se queres saber, pensando bem, não me importo nada, só que além de seres rabo, de gostar de levar no cu, pelos vistos também gostas de ser cornudo e cabrão?", sentia-a a soltar-se, a minha Ângela reaparecia, na linguagem, na acidez dela, na ironia, a resposta mordaz.

Havia qualquer coisa nela, uma excitação da nossa conversa, os mamilos tesos, a boca, a língua a correr-lhe os lábios, um rubor na face, que eu bem conhecia, quando a vagina molhada se abria para mim para a comer, disse-lhe, "é mais do que sexo, é libertar-mo-nos, vivermos mais, não quereria que andasses a foder com qualquer um sem eu saber, mas ficavas a saber sempre com quem fodo e eu com quem tu fodes, compreendes?", de repente disparou, "com quem achas que devo foder então? Como fazemos isso? Está bem, vamos imaginar que sim, tens alguém em mente?, não tenho muita sorte lá na agência, a maioria são rabos, mas há alguns com quem até gostava de foder", disse.

Fiz uma pergunta que me pareceu logo estúpida, "quem?" não sabia se estava a gozar comigo ou irritada, "Olha o meu instrutor de fitness, aquele teu amigo lá da tua empresa, o Fernando qualquer coisa, o Amílcar ou assim, amigo colorido da minha irmã Maria, que está sempre a olhar-me para as mamas e para as pernas, há ali um puto negro na pastelaria que adorava que me fodesse, está sempre a sorrir para mim, até lá na quinta, o Toni, o empregado do teu pai, é um belo homem, passa a vida a olhar-me para o cu."

Mais uma pergunta estúpida, mas já cheio de tesão, pela troca das nossas palavras, "estás a brincar?" continuou, sem qualquer agressividade, com um traço malicioso nos olhos, alguma coisa, um projecto, que começava a gostar de lhe estar a acontecer, "sabes que mais, estou a falar a sério, acho que não pode ser de outra maneira, vi-te a foder com este aqui, pouco só, mas não sei, agora é como se sentisse prazer por ti e por mim.", pareceu-me fácil, mas gostava de a estar a ouvir, e ela continuou, "Gostavas mesmo de me ver a foder com outros? não sei, isso excita-me, mas tenho algum receio. Tínhamos que saber escolher, não ter problemas, e tinha de compreender, percebes?".

Já aceite, a parecer fazer planos, perguntou, "e como é que fazíamos isto?", com um sorriso amarelo, disse, "então, se te interessar um homem ou uma mulher, pedes-me e eu pergunto ou tento saber se essa pessoa quer foder contigo", riu-se, "uma mulher? Tu és rabo? E queres que eu seja fufa? Fodo com gajos e gajas? Para tu veres-me a foder. É assim?", continuou com olhar doce de compreensão e desejo, "não sei, acho que estou maluca, não sei como, mas acho que quero fazer isto, como disseste é o nosso acordo e o nosso segredo."

Não sei porquê, sentia-me enganado, lia-lhe nos olhos uma fantasia antiga, agora realizável e aceite, e o culpado era eu, lia-lhe na voz, no corpo dela, esse desejo escondido de foder com outros homens, nos seus termos e condições, que eu agora correspondia, de chofre, quase surpreendido, diz-me já com um sorriso largo "vai foder com ele, sabes, quero ver", virei-me para o Kane assustado, puxei-o e a ele a à minha mulher para o quarto.

A Ângela olhava nos meus olhos, o Kane a mamar o meu caralho teso, o sol decidido entrava no quarto, iluminava a minha mulher excitada, a massajar a vagina de gozo, por baixo do vestido e da cueca, a ver-me foder, empurrava-me para a boca dele, a apertar-me o caralho, a Ângela a ver, o Kane deitou-se na cama, virou-me o rabo, abri-lhe as nádegas e penetrei-o, senti-o gemer um aihhm profundo, colado a ele, a vagina dela molhada, o nosso cheiro misturado, os nossos sons cruzados, batia-lhe as ancas doces no cu, enquanto lho comia doce, e em tempo parado.

Deitou-se junto a mim a ver as minhas ancas em movimento, as mamas, os mamilos tesos, sem respiração, o ânus apertado, a querer vir-se, os olhos turvos, beijou-me na boca, correndo os dedos pelo clitóris, gemíamos, ao meu ouvido dizia "fode-o bem amor, fode-o bem, vai enterra-lho todo", o Kane excitado, empinava-me o cu, a Ângela agarrou-lhe na face, beijou-o e ao ouvido "Kane estás a gostar?",  Kane gemia de olhos vidrados, num conforteo quente de estímulo e prazer, sentimo-nos todos a estremecer, aliviados de prazer conjunto, o Kane veio-se num aihmm alto a gemer, vi-me todo no cu dele, a Ângela arqueou o corpo, e veio-se também. 

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