Sexo na piscina com o homem mais velho - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Sexo na piscina com o homem mais velho

Ainda estamos acampados e passaram alguns dias em que eu e o meu amigo Bruno fizemos sexo. 

Naquele primeiro dia, como uma coisa querida, fui ao cu do Bruno. Uma tenda quente, os nossos corpos queimados do sol e do mar, o nosso cheiro, a nossa juventude e desejo, algum álcool à mistura, fizera acontecer uma coisa há muito desejada por ambos.

Tínhamos adormecido e acordado sem palavras. Trocávamos olhares de vergonha e pecado, riamos como crianças, mas no Bruno reconhecia-lhe consciência assaltada, mal resolvida.

Debatia-se com o dilema de ser ou ser visto por si e pelos outros, como um paneleiro, um rôto.

Conhecera a realização de um desejo, mas lá dentro perguntava-se, tinha passado um limite sem retorno. 

O circulo dos nossos amigos, todos hetero reprimidos, as bocas machistas, os maneirismos, tudo isso estava prejudicado, afinal tinha-me dado o cu.

Esperávamos amigos para acampar juntos, e pensava ele, o que seria se sentissem ou vissem alguma coisa nova nele depois de me ter dado o cu. Teria mudado, era o mesmo, está bem que já lhe tinham ido ao cu, um primo, mas isso era coisa antiga.


Fomos para uma praia de nudistas, onde encontrámos os pais das dinamarquesas, a Alicia e o Peter, e estendidos ao sol, só com a roupa que Deus nos deu, o Bruno sussurrava-me ao ouvido, "Leo, ninguém pode saber o que aconteceu. Tenho medo, sabes. Não quero que digam ou pensem que sou paneleiro, porque não sou. Não sei como isto aconteceu, estávamos bêbados."

Eu ouvia-o, dizia-lhe que não se preocupasse, agisse como sempre, ninguém repararia em nada, olhava para a Alicia e o Peter, os seus corpos adultos, totalmente nus.

A Alicia com uma vagina rosada, uma púbis aparada, umas mamas e um rabo divinos quando se levantava e ia ao mar. Não parava de a olhar quando ia e vinha, sem rodeios, sem discrição, nos olhos dela.

O Peter com um pénis volumoso como ela o meu centro de atenções, que via por vezes ou caído ou teso, conforme se encostava a ela ou nos olhava.

Levantava-me para ir ao mar e notava no regresso a Alicia e um desejo escondido,  um sorriso correspondido a mirar o meu corpo, o meu rabo e o meu pénis.

Estranhamente, o Peter abordava o Bruno junto ao mar a mirar-lhe o rabo empinado quando regressava à toalha, com aquele olhar de desejo proibido notado no seu pénis rijo.

Perguntei-lhe, "o que é que ele te disse?", "que fossemos ao bungalow se quiséssemos ir". respondeu. "Acho que ele tá maluco com o teu cu", disse. "Acho que sim, não escondeu nada", "achas que lhe devo dar o cu?", perguntou-me.

Ri-me, ainda há pouco o Bruno tinha paranóia que os amigos soubesse. Respondi "Se quiseres, olha para ele e para o teu rabo, oferece-lho, já via que a Alicia aprova".

Sentia que ambos tinham tesão por nós, e lia-lhes nos olhos o convite e a vontade crescente e urgente de nos quererem ao pé.

Regressávamos à tenda pela tarde, o Bruno abria-se para mim, esquecia os conflitos de consciência, o seu ânus tremente, o calor dos nossos corpos, e ia-lhe novamente ao cu.

Na piscina onde caíamos depois, indolentes, cansados, com o Bruno a dormitar ao sol, foi aí que conheci o boi. O boi era casado, pai de filhos, um à espera na barriga de uma gorda grávida.

Pela tarde, regressávamos à piscina onde o via de volta da mulher e a brincar com os dois filhos.

Mirava-o, ao principio discretamente, saltando-me aos meus olhos o corpo peludo, e um volume apertado nuns calções cueca, grande e generoso.

Olhava-o a sair da água a escorrer água pelos pelos do corpo, com aquele ar misturado de modesto empresário e antigo recluso, provocava-o, as minhas pernas abertas a entesar o meu pénis por dentro do calção.

Encontravam-se os nossos olhos, procurados por ele muitas vezes, quando esfregava os meus dedos no ânus, a dizer-lhe sem remorsos ou meias medidas, "Vem, come-me o rabo, com esse teu pénis grande e peludo".

Naquele dia, eu e o Bruno fomos cedo para a piscina. Chegavam à noite ou pela manhã os nossos amigos e  com eles vinha a meu amigo Zé Martelo, quem eu tentava desviar sem sofrer os terrores de me chamaram paneleiro.

O boi chegou e via-lhes nos olhos o desejo aumentado de me comer, uma certa alegria de me ver, um fogo ardente a queimar-lhes as virilhas a que não consegue fugir . 

Negligenciava agora os filhos e a mulher,  eu sentado na cadeira longa, ele na água à beira da piscina, abria-lhes as pernas, acocoradas ao meu peito, como mulher a excitar a vagina, acariciava o meu ânus pela perna dos calções.

O boi não tirava os olhos de mim, movia as minhas ancas, as minhas nádegas, em momentos sem respiração, abrindo-me todo, a falar com ele, pelos olhos e pela boca, "vem vem o meu cu está cheio de tesão"

De relance a gorda grávida olhava para mim, conhecia o marido que tinha, chamava-o com a certeza sem surpresa de que ele gostava de ir ao cu de miúdos mais novos, e não seria ela conformada a impedi-lo.

O boi saia da água com o pau feito, a atravessá-lo lado a lado, a tentar escondê-lo da mulher gorda, em que o culpado era eu.

Resignada, quisesse eu dar-lhe o cu, ele pronto para me foder, um acordo deles que compreendia, hábitos antigos de homem duro, de mulher sem voz ou decisão, abandonou a piscina levando a barriga e os filhos, com a certeza de que o tesão dele não era por ela mas por mim.

Estava o sol a pino, a piscina quase vazia, o Boi aproximou-se mim, sorrateiro, sentou-se ao meu lado, olhando quem o rodeava, e disse-me "é isto que queres?"

O pénis grosso que lhe saía pela perna dos calções, ali entalado pelo elástico, num sussurro só nosso, quase juntos, agarrei-lho com a mão, manipulando-o para baixo e para cima, disse-lhe "é, sim".

Gostavas de me comer?, perguntei-lhe. Não sei se ele tinha vergonha de ser muito peludo, no peito, nas pernas, nas costas, mas desejava-o por aquele ar de homem mau e violento, de corpo de cultura física caseira, com um caralho grande e grosso entre as pernas.

O Bruno dormitava, não queria saber, daqui a pouco vinham os outros, a sua preocupação, um actor desde que lhe fora ao cu e o medo latente de ser descoberto paneleiro, não por si que sempre soube sê-lo, mas pelo que os outros pudessem dizer.

O Boi perguntou, "para onde podemos ir?". "Vamos para a minha tenda, vem atrás de mim", disse.

Na nossa tenda, cruzei-me com os olhos da Alicia, entrava ele, ela com aquela certeza, pelos olhares para a vagina dela e o pénis do marido, um homem como o Boi com o dobro da minha idade, já sabia o que ia acontecer.

Nus, senti-lhe o cheiro intenso de testosterona, o caralho teso,  a manta de pelos pelo corpo todo, agarrei-o, apertei-o com a boca e os lábios e comecei a mamá-lo.

Suávamos intensamente, um calor intenso, senti-lhe a mão no meu rabo, a acariciar-me o ânus, a dar-me palmadas leves nas nádegas a abrir-me o cu para o receber.

Deitou-me peito com peito como se fodesse a mulher, levantou-me as pernas, inclinou-as para trás, e senti o pénis duro a forçar-me o ânus a abri-lo a escorregar em mim,  até ao fundo.

Sem cuidado senti dor, o Boi parecia urgente agarrava-me todo, pelo rabo, pelos braços, pelo corpo, sem lhe poder fugir, dava-me palmadas nas nádegas, a enterrar-mo todo, num impulso violento, de músculos coxas e ancas, a entrar em mim, um matraquear imparável.

Subi para cima dele, apertou-me o rabo, como se esmagasse uma fruta, as mãos grandes  a puxar-me para si, a apertar-me, os seus dentes a morder-me os ombros, o caralho por baixo a penetrar-me, queria gritar de dor, a castigar-me por ser mau.

Virou-me violento, queria fugir, desferiu-me uma chapada, agarrou-me pernas e braços, enterrou-me  o caralho grosso num impulso bruto e violento,  os seus dentes cravados nas minhas costas, o braço peludo a rodear-me a garganta, a asfixiar-me, queria chorar, aquele bafo quente da sua boca a dizer-me "menino da mamã, era isto que querias".

Vinham-me as lágrimas as olhos, "tu gostas de levar, não digas nada, não grites" resfolegava aos meus ouvidos, "provocaste-me menino da mamã agora aguenta, tu gostas à bruta", a beliscar-me o corpo, a infligir-me dor não consentida, a partir-me o cu todo, sem parar, sem escapatória, preso pelos seus braços grandes, a inundar-me depois o rabo com o seu sémen espesso, a tombar para o lado amolecido.

Senti-o vestir-se e sair, a deixar-me a destilar sozinho mais de uma hora, com o ânus aberto e rôto, de calor e de dor.

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