Ela regressara tão UBER SEXY - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Ela regressara tão UBER SEXY


Significado de UBER

Uber é uma gíria que significa super, mega, ultra, muito, melhor, cool. É utilizada para expressar admiração, surpresa, espanto ou para salientar que alguma coisa é excepcional, é o máximo, é tudo de bom. Por exemplo: uber música, uber jogo, uber festa, uber fashion etc.

Informalmente, o termo "uber" também é usado para designar alguém que demonstre muita qualidade e superioridade em determinada função. Um exemplo é a expressão "uber model", associada à modelo Gisele Bündchen, ao evidenciar que há um sucesso ainda maior desta modelo em relação às outras modelos que já se encontram no topo (top model).

A expressão "ubersexual" faz referência a um comportamento moderno, sofisticado, com muito estilo. É aquele que gosta de estar em destaque, que cuida da aparência, sem exagerar.

Über (com trema) é uma palavra alemã que significa "sobre", "por cima de", "acima de", "além", "acerca de". Em alemão, pronuncia-se "iuba".


Já não a via há algum tempo no escritório, tinha ido para o estrangeiro uns tempos, seis meses numa filial nossa, e agora passado o verão, regressava. A Gabriela mal chegou veio ao gabinete dar-me um beijinho, e, não resisti, mirei-a de alto a baixo, e vi logo que aquele ar de mamã útero a cheirar a azedo, e que tanto tesão me dava, tinha desaparecido.

Continuava roliça como dantes, a pele só brilhava mais, o sorriso era outro, como sempre, aquele corpo húmido e encharcado, parte da natureza e da terra, o que gerou o inicio dos tempos, só me apetecia fodê-la, os colegas ao longe sem ver, deu-me um beijo na boca, e passou-me a mão pelo caralho.

"Tenho de contar-te tudo", disse-me, "o que tenho feito", continuou, "estás linda, Gabs, ainda mais boa que dantes", ela riu-se, "ainda estás casada, tou cheio de tesão por ti", deu-me uma palmada na cabeça, a soltar uma gargalhada, "estou casada, mas ele na dele eu na minha, o acordo como disseste, anda meio fodido mas aguente-se".

Eu sabia que continuava casada, o marido aparecera-me um dia, acusou-me de lhe pôr ideias, só que na altura disse-lhe, ideias tiveste tu pra comer a estagiária, mas agora já o tinha visto, com um puto que conhecia muito bem, muito activo e certeiro, à saída de uma dessas saunas gay, passara tempo e ele mudara.

Sabia por amigos, que agora a arte dele era outra, fugia para lá com o puto, a quem se dava todo, ainda pensei ir lá brincar, encontrar-me com ele imaginar, não sei, de cócoras a pedir-me, "por favor não digas nada à Gabriela", mas eu só em vez lá ia, mais pelos clientes, estrangeiros e curiosos.

"Então conta, sexo?", perguntei, "eu agora estou doida por transportes", respondeu a rir-se, não percebi ali, não queria saber, ela baixou-se a sussurrar "anda vamos foder, vamos para o hotel", "sabes que não posso, também tenho o meu acordo, vem lá casa, a Ângela ia adorar", disse-lhe.

"Acordo? onde é que eu entro", perguntou, "já te tinha dito, gostamos de brincar com outros, não nos importamos que o outro foda com outros mas sabendo, compreendes", "Posso ligar-lhe e combinamos, que achas", "Está bem, vamos lá foder todos juntos", respondeu.

Ela já sabia, parecia esquecida, que eu e a minha mulher, gostávamos de outras coisas, ela e eu com outros a ver-nos foder, só não sabia, mas pressentia, que a Ângela também gostava de mulheres e eu de homens.
Imagem de Free-Photos por Pixabay
"Vamos sair, mas conta que é isso dos transportes?", respondeu-me ela de chofre "adoro foder com taxistas e uberes", eu ouvia-a, que eles não resistem a umas boas pernas, que os taxistas são mal amanhados, no trato, corpo e na roupa, mas que a sabem toda, souberam levá-la para sítios escondidos de Lisboa, para lhe darem fodas sem ninguém ver, onde teve medo e excitação.

Os uberes parecem mais novos, mais arranjados e treinados, dizia, para agradar e satisfazer, uma cartilha bem definida, mais cheirosos e bonitos, onde os taxistas têm barriga, estes parecem ter músculos.

Mas são bem menos experientes que aqueles, não conhecem Lisboa, nem os lugares escuros, enquanto os taxistas se guiam pelo olfacto, os uberes pelo gps e a plataforma, pois para me darem umas fodas, tiveram até casa muito de percorrer, não tive medo ou excitação, mas também tive prazer.

Continuou a contar-me tudo. Logo no dia seguinte de lhe ter dado uma foda, apanhou já tarde um táxi de regresso a casa, andava fodida com o marido, na sua túnica solta e aérea, teve uma loucura doida, disse ao taxista "ai está tanto calor", abanou a túnica até acima, com ele a ver as cuecas de renda, "húmidas de querer tanto foder".

O taxista era um homem com ar sabido e forte, parecia mais saído da periferia, suado e de barba rija, ganga e sweatshirt apagada, do Benfica ou de outra coisa, algum ouro luzidio, um matacão de homem, tirei as cuecas a acariciar-me e ele a ver, correu Lisboa a correr, a olhar pelo retrovisor a dizer "gostava que a levasse a qualquer lado", sempre meigo e correcto, eu a dizer "delicia-me e satisfaz-me".

Levou-me para uma travessa escura, de Lisboa do alto a ver-se a lua, preenchida de todo e luminosa, saltou-me para cima a lamber-me a cona, como se fosse uma nascente fresca, a excitar-me doida varrida, a sair-lhe um pau grosso das calças, que eu agarrei e bati, entrou-me depois na cona sufocada, e só parou quando gemi alto e me vim.

Diz-me que não queria parar, no dia seguinte apanhou um uber, queria experimentar, vamos pois pensei analisar, com o mesmo trato afável apanhei, um menino doce de ginásio, a mesma técnica o mesmo saber, sem cuecas a abanar o vestido, "ai meu querido está tanto calor", viu-me ele os meus pelos e caracóis, já húmidos de prazer, só de o ver embaraçado e desejoso, um tesão pronunciado na testa e nos olhos.

Correu de onde estava, a lamber os beiços da oportunidade, não o salvava o gps ou a plataforma, meio ignorante e perdido, acelerou para casa, a garagem dele dizia-me, protegida ali dos olhares curiosos, a tratar-me como se me amasse, levantou-me o vestido, em pé ali oferecida a ele, encavou-me por trás a comer-me, não havia tanto medo ou excitação, mas fez um trabalho perfeito.

"Ai Leo, não tenho parado, e assim não sei onde vou parar, tantos anos de retenção, tens de me ajudar, por favor telefona à Ângela, para irmos foder".

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