Oh amor vê pelo skipe - A minha mulher sabe do que gosta - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Oh amor vê pelo skipe - A minha mulher sabe do que gosta

Ela já me tinha dado alguns sinais uns dias antes, a Ângela, minha mulher, tinha-me dito que o antigo namorado dela, o Zenki, um sacana meio grego meio turco, ia aparecer de novo por aí.

Desde que soubera do acordo entre mim e a minha mulher, de tempos a tempos, ele vinha com as marés, e ela, não fazia esforço nenhum pro desincentivar a passar lá por casa, acordo era acordo, ela adorava foder com ele e eu só tinha que me aguentar.

A minha sorte era que ele para ela só servia mesmo para foder, mal estava satisfeita, encaminhava-o mais ou menos para a saída com um "tchau Zenki, não te esqueças de ligar quando passares por cá", que o desgraçado lá se ia embora com esse sentimento disléxico de ter sido usado como homem objecto.

Mas há coisas que um homem, enfim, tem de reconhecer, há gajos que podem ser idiotas, mas mesmos idiotas, nasceram com tudo e a saber foder, o Zenki então com aquele ar manso de turco, num corpo de homem que parece mais homem do que os outros, cabeça grande, cara grande, nariz grande, porra, tudo grande, as gajas e gajos mandavam-se-lhe para a frente já de pernas abertas.

Tantas mulheres, tantas hipóteses, e cá vinha ele pro meu lado, a Ângela era coisa do passado, para ele um marco profundo, algo que se movia nele, misto de desespero e querer, e eu isso que o diga, bem sabia o que sentia, a minha mulher é única, entregou a todos um sentido, minha sorte ser o mais premiado.

"Estou, tás aí?" ligou-me ela pro escritório, "sim, diz", "Olha o Zenki acabou de chegar", disse ela, "está onde?", "aqui em casa, mas tem de ir já embora", "sim", disse-lhe, "olha ele está com pressa, eu gostava de dar uma queca, importas-te?", diz-me ela, pensei logo "foda-se só me faltava isto", "vês no skipe, querido, não fiques triste, vá lá".

Liguei o skipe e apareceu-me a cara do Zenki, o cabrão aproximava a carantonha do ecrã, ainda parecia maior do que já é, aquela barba cerrada, o ar de fuzileiro, "então tudo bem, estás bom?", "estou Zenki", sacana ria-se "a Ângela está pedindo, sabes como é, ela manda", "tá sim, vou ficar a ver", "okay", resfolegou ele.

Afastou-se do ecrã já nu, as costas e o rabo de homem grande, mexia as mãos e o corpo, parecia preparar-se para um combate duro, a Ângela não lhe daria tréguas, ou fazia o que prometia ou estava feito, nunca mais a veria, vi-a a passar pelo ecrã, acenou e mandou beijinhos, aquele corpo lindo rijo, rosa marfinado.

Aqui estou eu no escritório, na secretária abano a cabeça pros colegas, com a mão afago os meus colhões, vejo-a a aproximar-se a ajeitar o ecrã e a rir-se, o prazer de ser feliz e livre nos olhos, ao lado o meio corpo de gigante, com um caralho enorme a sair dele, teso comprido a atravessar a tela, a Ângela agarra nele e começa a mamá-lo.
Imagem de M Ameen por Pixabay
O prazer dela é dar-mo a mim, é esse o nosso segredo, chupa-o mas são os meus olhos que ela vê, a língua desce por ali abaixo a rodar os testículos do Zenki, já o ouço a gemer e ainda agora começou, as ancas dele movem-se em câmara lenta, a manápula medonha rodea-lhe a cabeça, não força e já sabe como é, dançam mas quem conduz é a minha mulher.

Ouço do Zenki um som cavernoso "Pocha Âng você é mesmo boa", do meu lado nem respiro, tremo de antecipação, a luta será longa sem prisioneiros, a minha mulher procura-o em cima, obriga-o a ajoelhar, o gigante é um servo dela, em pé puxa-lhe a cabeça à cona, quase o sufoca nos pelos dela, "lambe aí cabrão", dizia para mim eu.

Lambia-lhe o clitóris, mais parecia um animal, a fazer ruídos estranhos, uma língua réptil comprida, ela dobra-se sobre ele, naquela posição contraditória, a mover-se ao som de música maldita, uma só mão dele a cobrir-lhe as costas dela, a contorcer-se num S difícil, "meus deus, a minha mulher é linda", ainda não tinha visto nada, e já quase me vinha.

De repente ela puxou pelo gigante, "vem Zenki, dá-me por trás", vi-o a apontar aquela coisa imensa, a escorregar pelas bordas dela, aqueles papos lindos que eu conhecia, a ir até ao fundo vingativo, torcida e virada a vigiá-lo, o trabalho era para ser bem feito, sorria para mim compreendidos, nessa vontade incólume, de boca a aberta a gozar, "mas que boa foda ele lhe dava".

A Ângela deu-lhe ordem para se virar, queria foder de frente a ver-me, eu não podia perder nada, abriu-lhe as pernas desenvolta, o Zenki de arma na mão, baixou-se sobre ela pequena, parecia uma boneca de porcelana, de tão grande que ele é, o caralho apontou-lho à cona, a deslizar para dentro dela, via-lhe o rabo enérgico a flectir e a forçar, a matraque-à-la sem parar, a minha mulher de olhos semi-abertos a gemer.

Pensava eu "ai Zenki és mesmo bom a foder, mas acabarás por ceder, ela ganha consegue sempre o que quer", empurrou-o e obrigou-o a sentar, subiu por ele como gata assanhada, a cavalgá-lo de largada, uma recta final um sprint, toda ela abanava de prazer, mamilos pretos a doer, mãos grandes no rabo dela, a trazê-la acima e abaixo naquele caralho, que eu tão bem via a entrar, "ai Zenki não te vais aguentar", ouço-a a gritar e ele a zurrar, a virem-se os dois num momento aguardado.

Também eu não aguentei, corri para a casa de banho a voar, a Violeta minha secretária a ver a minha coisa inchada, entrei a bater uma punheta, mas que tesão a minha mulher me dera.

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