BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Conto erótico de passagem de ano - tudo chupado

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Conto erótico de passagem de ano - tudo chupado

N
unca sei muito bem como é que certas conversas começam, estávamos presentes, a ouvir, a falar, mas porque não estamos ligados, não nos faz sentido dar-lhes importância, dar-lhes maior relevo do que o necessário, e depois só no fim, ou perto do fim, é que começamos a achar que seria bom termos estado atentos.

Mas enfim tudo isto foi só mesmo conversa fiada, tínhamos de começar esta história por algum lado, tendo por certo que ela é tão simples que merece ser contada, porque diabo! ainda estou a tentar saber como ou se fui enganado pelo meu cunhado.

Desta vez, a reunião de familia em final de ano fui eu e a minha mulher, e a minha irmã e o meu cunhado, numa espécie de mini-férias para colocar algumas coisas em dia, e para nos atualizarmos como familia, sem crianças, sem pais, enfim só nós mesmos, em momentos raros de união e reunião que era importante aproveitar.

E é neste contexto familiar e de fim de época ou de ano que o meu cunhado começou com a sua conversa que mais parecia uma brincadeira para nos divertirmos como homens, numa mesa, agarrados a umas cervejas, enquanto as mulheres andavam pela casa e pelo jardim, a fazer aquelas coisas que elas gostam de fazer, e que os seres masculinos mais sedentários não querem saber, embora fiquem sempre um pouco irritados com o ruido que elas provocam.

Ao longe a minha irmã e a minha mulher andavam a arrastar uma merda qualquer, por certo não lhes agradava o sitio onde a coisa se encontrava há mais de vinte anos, e eu só pensava quando iria chegar o momento em que elas iriam sujeitar-nos a fazer força numa porra que estava muito bem onde estava, e que não fazia diferença nenhuma estar ali ou noutro local.

Foi quando a dada altura o meu cunhado disse, “eh foda-se!! por favor não leves a mal o que vou dizer, a tua mulher é mesmo boa, foda-se, é um tesão”, eu olhei para ele um pouco surpreendido e agora que penso melhor terá sido aí que a conversa começou mesmo, e ele insistiu, “que sorte a tua, a tua mulher é uma maravilha, deves governar-te bem com ela!!”, eu perguntei, “que queres dizer com isso?”, ele prosseguiu, “eh, deves dar-lhe umas boas fodas, como é que é ela a foder?”.

Lá para o fundo, eu olhei para a minha mulher, andava com um top apertado, com umas daquelas leggins muito curtas e justas, que fazem aparecer os contornos todos do rabo, de maneira que eu pensei, não seria despropositado que o meu cunhado dissesse aquelas coisas, a minha mulher era realmente um tesão de mulher, que me dava um prazer do caralho foder, eu disse, “dou, claro, ela adora foder, pode não parecer, mas ela anda sempre muito esfomeada”.

Ele riu-se, fez um gesto com a mão como se tivesse a simular um pénis teso, “se calhar não andas a comê-la como deve de ser, já te questionaste se ela alguma vez sentiu necessidade de mais verga do que aquela que ela atualmente tem disponível? Acontece a muitos, meu cunhado! O que há mais por aí são homens que não dão às mulheres o que elas precisam”, eu senti-me levemente incomodado, “não me parece neste caso, acho que ela tem caralho suficiente para se entreter”, acho que demos uma daquelas gargalhadas masculinas que merecem um gole adicional de cerveja.

Ele voltou ao ataque, “meu cunhado, não te importas mesmo que eu admire a tua mulher? eu fico muito excitado com ela, mas sabes como é, é só a imaginar”, eu apreciei as palavras dele, e a ideia de um homem ficar excitado ao apreciar o corpo da minha mulher, excitava-me também, mas ao mesmo tempo ficava na minha ideia o desejo inútil de um homem ficar com a piça tesa a suspirar por uma cona que afinal só eu tinha o direito de comer.

Era um sentimento quase animal, pré-histórico, de homem ou homens poderem rodear a minha mulher, sentir o cheiro a cona e a cio, mas depois por direito de conquista, serem obrigados a afastar-se e ir à procura noutro lugar, ou então, por misericórdia, puderem apenas baterem uma punheta a imaginarem que a estão a foder.

Eu disse, “estás à vontade, meu cunhado, também gosto de te ouvir dizer o quanto aprecias a minha mulher”, ele sentiu-se livre, “eh, é mesmo boa, não leves a mal, eu adorava montar a tua mulher, e fico a imaginar, em cima dela a enterrar o meu rolo todo, acho que o tamanho do meu caralho, de certeza que ela ia adorar, o que achas?”, eu sorri, “nem todas as mulheres gostam de piças grandes!”, ele abriu a boca de descrédito, “onde é que caralho te ensinaram uma coisa dessas? Em alguma igreja?”, ele avançou o corpo para mim e sussurrou, “elas são loucas por piças volumosas, grossas e compridas, gostam de ter o que agarrar como se fosse um brinquedo a sério.

Ele prosseguiu, “a tua irmã é completamente doida pelo meu pau, nem imaginas o que eu passo com ela!”, eu fiquei curioso, “o que passas com ela? mas como, no sexo?”, ele fez um sorriso amarelo, “meu cunhado, chama sexo a isso”, ele depois perguntou, “já ouviste falar no chupa-cabra, no México? Um bicho que anda por lá a chupar sangue?”, eu não percebi a ideia e a relação, mas ele continuou, “esquece isso! a tua irmã é uma chupa-caralhos, é o que é, nem imaginas o quanto ela gosta de chupar a minha verga, chupa-me o esperma todo, chega a ser uma coisa doentia”.

Agora foi a vez de olhar para a minha irmã, e tentava ligar a imagem que ela desperta nas pessoas, quase angelical, ou melhor, aparentando uma quase virgindade natural, quase santa, como se nunca a perdesse, o cabelo loiro, os seios fartos, as coxas roliças, e o rosto de uma menina, com um sorriso matreiro de quem está sempre a preparar uma partida ou brincadeira, e não é que eu pensasse que ela não fodia, mas sempre a vi mais como uma mãe, que se fode, é mais para reprodução, como uma vaca ou qualquer outra parideira.

Eu disse, “não estou a ver a minha irmã nessa posição!!”, ele levantou-se, gritou uma espécie de “Ah” alto, e bebeu de uma vez a cerveja que restava na garrafa e foi buscar outras, ao regressar disse, “posição? meu cunhado, a posição que a tua irmã mais gosta é de joelhos, a chupar o meu caralho”, ele encostou a boca na minha orelha, como se fizesse uma confidência, “ela chupa-me o esperma todo já te disse, ando sempre com os colhões secos, foda-se!! secos e doridos, aposto que a tua mulher não faz isso”.

O assunto para ele parecia tão importante que eu fui deixando o meu cunhado falar, “às vezes estou a comer e ela vem por baixo da mesa, como uma espécie de alma do submundo, a boca dela abre-se como um peixe, e fica ali a chupar-me a verga, até eu me vir e ela extrair de mim todo o néctar que sai da minha piça”, ele não parava, “depois é na cama, estou a dormir e chego a acordar assustado, a sonhar que um daqueles peixes tipo cobra me está a comer o caralho, mas não! é a tua irmã, que acordou e chupa-me o pau até ao tutano”.

Eu disse, “foda-se!! custa a acreditar, eu não imaginava”, ele continuou, “acredita sim, e cu?”, eu fiz quase um eco, “cu?”, ele prosseguiu, “cu, sim, cu, depois de chupar caralhos, a seguir é o cu, a tua irmã adora ser fodida no traseiro, muitas mulheres não gostam, a tua mulher gosta?”, não sei se quase me engasguei, “eu acho que a minha mulher gosta, não é muito habitual, mas, sim, às vezes como-lhe o cu, mas é como te digo, não tenho bem a certeza”.

Ele mostrou os dentes e endireitou-se na cadeira, pareceu detetar uma fraqueza, “não tens a certeza? Meu cunhado, basta olhar bem para o traseiro delas, quando gostam de levar no cu, as nádegas delas estão mais soltas e abertas, como se estivessem sempre preparadas”, eu olhei para o rabo da minha irmã, e não pude deixar de imaginar o meu cunhado montado nela, a penetrar-lhe o ânus, e sim, ela tinha um traseiro adorável e levemente flexível sem ser flácido, que dava para sentir que o que o meu cunhado dizia era capaz de ser verdade.

E depois, muito tempo antes, de coisas que outros namorados dela me contavam, era que ela gostava de levar no cu, mas eu sempre tive a ideia idiota e secreta que era para proteger a virgindade no casamento e enquanto isso não acontecia, ela satisfazia com o traseiro os desejos dos homens com quem ela namorava, o meu cunhado voltou a dizer, “já viste o traseiro da tua irmã, nem imaginas, o meu rolo passa lá a vida enterrado naquele cu, o meu pau já nem se interessa por cona, e a tua mulher?”

Eu perguntei, “o que tem o cu da minha mulher?”, ele respondeu, “foda-se!! é como o da tua irmã”, os dois olhámos para o jardim, especificamente para o cu da minha mulher, ele continuou, “já viste bem aquele cu, o cu da tua mulher está a gritar por piça, vê-se logo, e se não andas a dar-lhe piça no cu, ela pode estar a necessitar muito”, ele apertou o pau dele com a mão, que eu notei estar teso debaixo do calção, “quem sabe, imagina eu a montar o cu da tua mulher com este pequeno que eu está aqui na minha mão!!”.

Ele continuou, “olha bem para o traseiro da tua mulher, que maravilha, ela é como a tua irmã, tenho a certeza, por vontade delas, andavam sempre com uma piça enterrada no cu, e se ela estivesse recetiva, o que achas? achas que ela iria comigo?”, eu dei um gole na cerveja, olhei para as duas mulheres lá ao fundo, agora por uma razão impossível de compreender, elas andavam as duas de gatas, a arrancar e a movimentar coisas, ocorrendo-me que a posição em que estavam era a ideal, para lhes baixarmos as leggins, e foder-lhes o cu ali mesmo.

Eu disse, “se a minha mulher iria contigo como? Ela dar-te o cu dela para tu foderes? Não acredito que ela quisesse, e depois, como a minha irmã é uma chupa-caralhos insaciável, que ela te extrai o esperma todo, que andas com os colhões secos, acho que eu posso ficar descansado, mesmo que a minha mulher estivesse para aí virada, provavelmente não ias ter piça para a foder”, e demos mais uma gargalhada masculina a levar a garrafa à boca.

Estivemos ali uns segundos de silêncio, depois o meu cunhado perguntou, “o que andarão aquelas duas a fazer? Aposto que têm a cona toda suada!”, eu retorqui, “devem ter sim, e o cu também, andam ali à horas a arrastar merdas, até estou cansado de as ver trabalhar”, demos mais uma gargalhada, ele continuou, “lambia a cona da tua mulher, suadinha, foda-se! um tesão”.

Eu continuei, “isso fica para mim, já tu dás o pau à minha irmã, para ela chupar novamente, acho que estás a precisar! Mas porque é que ela fará isso?”, ele perguntou, “o quê, dela chupar o meu caralho muitas vezes? Não sei, mas acho que é para não comer outras mulheres, foi como disseste, se tiver os colhões secos não consigo fazer sexo, é por isso que a tua irmã é a chupa-caralhos, e com aqueles lábios dela quem é que pode dizer não”, e demos mais uma gargalhada.

O tempo passou mais um pouco, até que o meu cunhado perguntou, “e se fizéssemos nudismo? Temos um muro, ninguém vê nada cá para dentro!”, eu devo ter aberto os olhos, “não me parece grande ideia!!”, ele gritou para a minha irmã, “amor, o teu irmão está a dizer que gostava de fazer nudismo!”, eu ainda abanei a cabeça a dizer que não, mas ela e a minha mulher deram um grito, e num segundo estavam nuas, as leggins tinham voado, e elas davam saltos no ar, pareciam estar num daqueles rituais da natureza.

E o meu cunhado foi um segundo, tirou os calções e dele saltou uma verga tesa, que ao levantar-se, exibia como prova do que dizia, um falo enorme e grosso, que ele mantinha rijo e direito à frente dele, e eu senti, ele virou-se de propósito para a minha mulher, para ela ver bem o que costumava esconder dentro das calças, e eu percebi também que, enquanto eu e despia, ela olhava com interesse para a piça dele, com um ar e uns olhos que pareciam trazer à ideia dela que ainda íamos fazer um bacanal, e que por isso o meu cunhado a ia comer.

Claro que era só uma impressão minha, o receio habitual de um homem inseguro, eu tinha a ideia, ou pelo menos imaginava, que a minha mulher era uma mulher satisfeita, e que por isso, não tinha de me preocupar, qualquer coisa que lhe passasse pela cabeça, não teria a ver com certeza de necessidade de sexo, embora como sempre eu saiba que as coisas inesperadas, por exemplo dar uma foda ali no meio do jardim com o meu cunhado, era daquelas coisas tão fortemente excitantes que provavelmente até ela seria incapaz de resistir, a minha sorte era estar ali a minha irmã que faria uma espécie de papel de policia para o caso de alguém se portar mal.

Elas acalmaram e continuaram os seus afazeres, enquanto nós, apreciávamos agora duas mulheres nuas que, quando se baixavam, ou quando se mexiam, mostravam tudo o que tinham, eu olhei para a minha irmã e, embora fosse minha irmã, pelo facto de a ver totalmente nua, eu achei que ela estava agora muito melhor com a idade, de meio gordinha, estava uma mulher roliça mas enrijada, umas mamas perfeitas com uns mamilos escuros e bastante salientes, a boca com uns lábios carnudos que me fez pensar no caralho do meu cunhado, um rabo cheio mas perfeito, sem o mínimo sinal de descuido no peso ou na idade, os pelos púbicos louros e numa penugem bem cuidada, e pensei, que, se não fosse minha irmã, também eu a fodia.

Tinha-me esquecido do meu cunhado, eu olhei para o rolo dele e o estado era o mesmo como estava, teso como pedra, arqueado para cima, como um pescoço curioso, e como os olhos dele brilhavam, pensei que ele estava a fazer a mesma avaliação que eu, mas sobre a minha mulher, a língua dele ia molhando os lábios, como a um moribundo se molha a testa, “foda-se! eu acho que a tua mulher está receptiva”, eu levantei uma perna, assentando-a na borda da cadeira, eu olhei para o falo nervoso que ele esmagava na mão, como um animal perigoso com necessidade de rédea curta, “oh, meu cunhado, eu acho que não, mas é assim, as mulheres têm uma mente própria, elas têm muitas fantasias, ela pode desejar deitar-se contigo, mas não acredito que chegue à ação”, e depois ri-me, “além disso estás incapaz, quando é que foi a última vez que a minha irmã chupou o teu caralho?”.

Ele gemeu, “esta noite, de manhã, vês como estão os meus colhões!”, eu olhei para as bolas gordas, e sinceramente não me pareciam mirradas, “estás a ver, não tenho nada, normalmente estão o dobro”, ele ia manipulando a piça que de pé, mais parecia uma sentinela, e ele disse, “eu acho que a tua mulher está receptiva, e não é de agora, noutras ocasiões, eu e ela estivemos juntos, assim, a conversar, e eu fiquei com essa sensação, mais um bocado, e eu e ela dávamos umas fodas”, eu ia dizer qualquer coisa, ele continuou, “e não demos por respeito, acho eu, mas se houver abertura, aposto contigo, que a tua mulher dá-me o traseiro para eu espetar a minha piça”.

Aquilo parecia quase um desafio, uma aposta, sei lá, de fidelidade, eu perguntei, “mas abertura como? da parte dela, eu dizer à minha mulher que não me importo?”, ele reagiu com calma e sussurrou, “não meu cunhado, o que digo é que jogamos esse jogo, e se ela ficar recetiva e foder, não quero é que fiques chateado comigo ou com a tua mulher, só isso, é essa a abertura de que falo”, mas eu insisti, “acho que a minha mulher não vai querer dormir contigo, mas e a minha irmã?”.

Ele abanou os ombros, “a tua irmã sabe, por muito chupa-caralhos que ela seja, de vez em quando eu e ela precisamos de outros pratos, se é que me entendes? A tua irmã o que gosta mesmo é de lamber, chupar, e pode não ser só caralhos, acho que ela sente também um desejo profundo de ser também lambe-conas, e depois já falei muitas vezes com a tua irmã que, se tu deixasses, ela não se importava que eu fodesse a cunhada”.

Ele estendeu-me a mão, “apostas?”, eu olhei para a mão dele, ainda por cima aquela que tinha mexido no caralho, eu sentia que fazia um pacto com o diabo, pensei na minha mulher, nos colhões vazios, ela seria capaz de resistir, e apertei a mão dele a dizer “está bem, vamos ver, mas traz-me prova, filma a foda se é que vai acontecer”, e foi dado um passo, que me fez beber mais um pouco e dizer, “vou buscar mais umas cervejas”.

Quando regressei, ele tinha desaparecido, olhei para o fundo e só lá estava a minha irmã de rabo para o ar, a minha vontade interior foi ir para junto dela para perguntar onde eles tinham ido, mas resisti, tinha apostado, e por isso, tinha de conter-me, no meu cérebro passou a imagem dele a enterrar o galo ereto na cona dela e ela a gemer, de sexo inesperado, invulgar e despropositado, uma rutura com o habitual, e um desvio ao convencional, e isso, não me fazia sentir mal, era aceitável, porque não? Ter algo que, num momento curto e especifico do tempo, a faça a ela e a mim, e ao meu cunhado e à minha irmã, sentirmo-nos mais vivos, afinal era só umas fodas dele com a minha mulher.

Passou algum tempo e eles apareceram e vinham do mesmo lado, ela deu-me um beijo e eu senti nela o cheiro dele, um cheiro reconhecível e distinto a rolo teso, ela correu para a minha irmã que a abraçou exageradamente, e enquanto as via a deitarem-se num tapete ou manto estendido no chão, ele sacou do video e mostrou-me.

Tinha acontecido, e eu estava aberto, e sinceramente até hoje da mesma maneira que não sei como começou a conversa, também não sei se perdi mesmo a aposta, porque nada mudou com a minha mulher.

Conto erótico de passagem de ano - Sem problemas

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Conto erótico de passagem de ano - Sem problemas

S
er casado com uma mulher linda e com um corpo maravilhoso, sempre o pensei, traz com o negócio, se é que posso falar assim, obrigações especiais, de a manter satisfeita e saciada.

Quando me casei com ela há cerca de 7 anos, eu pensei que iria conseguir dar conta do recado, mas não tenho dúvidas, tem sido muito difícil, sabendo, ou pelo menos, achando que a beleza de uma mulher, e até a sua saúde, está tantas vezes relacionada com bom sexo, e não tenho ilusões, quantas vezes senti, que eu não conseguia dar-lhe isso plenamente.

Uma vez veio-me à cabeça, podia até ser uma fantasia, a ideia de partilhá-la com outros homens, não na vida do dia a dia, que isso era o meu amor por ela, mas de a dar a foder a outros homens, homens mais machos do que eu, que lhe enchessem as medidas, e lhe dessem prazer de sexo, coisa que eu cada vez menos conseguia.

E não era coisa de idade, de trabalho, ou de stress, era apenas saúde, impotência, incapacidade de a fazer vir, dela ter um orgasmo, de ela gritar, gemer, com uma piça dentro dela, a montá-la com força, a martelar com uma verga grossa as nádegas e o traseiro.

Quanto mais tempo passava, mais eu sentia da parte da minha mulher uma resignação controlada, como se fosse uma espécie de normal, a partir de uma certa altura, as mulheres terem de aceitar que o marido não tem mais caralho para as foder.

Podem não compreender, mas é tão difícil estarmos na nossa casa, a mirar a nossa mulher, sem que ela perceba, e vemos o corpo dela, as mamas, o rabo, as coxas perfeitas, parecendo quase um crime que ela não seja fodida continuamente, ao ponto de eu aceitar na minha cabeça que, se ela quisesse, se me pedisse, eu não me importava de a ver ser comida por outro homem, ou quem sabe, até por vários homens.

Isto sim era uma fantasia, adorava ver a minha mulher a ser montada, e eu poder estar a assistir a ver uma piça grossa a entrar-lhe no ânus, e ela sentir prazer de eu estar ali a vê-la a foder, com o meu consentimento, com o meu desejo e o desejo dela de se satisfazer.

Embora eu não tivesse caralho para a foder suficientemente, a visão de uma verga grossa e bem dura, a penetrá-la por trás, a fazê-la gemer, a fazê-la querer mais, a entrar naquele rabo dela, a vir-se nela, até ela ter um orgasmo, excitava-me tanto, que o meu caralho endurecia, ao ponto de quase me fazer vir.

Claro que eu nunca sugeri isso à minha mulher, nem saberia como fazê-lo, como é que eu entraria no assunto? Dizer-lhe, “amor, gostava de te arranjar um macho para te foder, qual seria a reação dela?”, eu não conseguia saber, são ideias que precisam de um enquadramento, e sinceramente, não sei se ela estaria preparada, ou até eu, depois de ver um rolo grosso a penetrar-lhe a cona, a submetê-la e a montá-la, como é que eu reagiria.

E depois claro, estranhamente eu até pensei, “e se ela dissesse sim, se ela gostasse, se ela achasse que era uma boa ideia, que queria, que desejava, que queria homens que a fizessem sentir mulher, que a fodessem o quanto ela quisesse, que a fizessem sentir até, se ela o desejasse muito, uma puta, como seria?”

Querer que a minha mulher seja saciada por um macho é uma coisa, perdê-la por causa de sexo ou desejos, é outra, e tudo isso me preocupava apesar de sentir que um dia seria inevitável, uma mulher como ela sempre precisou de muito caralho, de dominar ou de ser dominada, por isso aquilo que pensamos, ou acumulamos como problemas, quando a força da necessidade chega, tudo se resolve num minuto.

Num minuto, eu perguntar-lhe-ia, “amor, quero arranjar-te homens, quero ver-te foder, quero ver-te satisfeita, quero que sejas fodida, por um macho a sério, porque eu não posso, não consigo ficar teso”, e nesse minuto, ou ela iria embora, ou então diria, “amor, já devíamos ter pensado nisso, quero muito ser montada, a ideia de ter machos a foder-me, agrada-me muito, e não diminui o meu amor por ti, até aumenta”

E no minuto seguinte, como seria não sei, um macho estava a fodê-la, a fazê-la feliz com sexo, e eu feliz por estar a ver, a minha mulher toda aberta, com uma piça grossa, comprida e acima de tudo rija como pedra, a entrar-lhe na cona, e a desflorar-lhe o cu, coisa que eu ainda, depois de sete anos, não tinha conseguido, quando sei que ela gostava muito.

Hoje que conto isto, é dia de passagem de ano, e o meu patrão e a minha empresa pregou-me uma partida, este ano, seria a minha vez de trabalhar de noite, e para minha tristeza, pensei que a minha mulher ia ficar sozinha em casa, e não é que tivéssemos grandes planos para o dia, mas a ideia de passar a noite sem a minha companhia, perturbou-a tanto, que eu disse, “se quiseres posso pedir a um amigo que eu sei que está sozinho para vir cá para casa, ele fazia-te companhia, amor”

Pelo esgar que fez, torcendo o queixo, senti que a tinha surpreendido, porque a ideia de ter um homem com ela, na nossa casa, a muito pouca distância da nossa cama, ambos sozinhos numa noite que convida a muitos prazeres, pensei eu, deve ter-lhe parecido estranha, tanto que ela disse, “querido, um homem, que homem?”

Pensei nele, quero dizer, pensei no homem, era um amigo do trabalho, que ficara divorciado há pouco tempo, e pelo que ele me contou, a causa teria sido a companhia de outras mulheres para além da sua própria mulher, ao ponto de ela decidir que se queria outras conas para além da dela, era melhor ele procurar conas fora de casa.

Eu já o tinha visto nu no trabalho, não interessa saber porquê, era coisa de serviço, exigia tomar duches quando necessário, e ele parecia-me perfeito para a minha mulher, lembro-me bem de olhar para o corpo dele, muito bem definido, especialmente olhava para a piça grossa, que murcha fazia-me sentir vergonha de ser maior do que a minha tesa, e já nessa altura, achei que seria um bom candidato, para foder a minha mulher.

Ele é um homem másculo, levemente peludo no peito, com a estrutura física de um macho alfa, muito bem fornecido de caralho e colhões, a piça vi-a um dia tesa e eu sabia que a minha mulher com ela dentro dela iria enlouquecer, e depois, ele pareceu-me irresistível, capaz de a dominar, uma égua selvagem a ser montada por um um cavalo com um membro que a submeteria e a faria chorar de prazer.

Eu respondi, “tu sabes quem é, lembras-te dele, veio cá a casa um dia, agora está divorciado, fazia-lhe bem a tua companhia, e era uma maneira de também não ficares sozinha”, eu olhei para ela, estudei as suas reações e percebi que ela estava a ver com a imaginação aquele corpo de homem bem dotado, bem fornecido de caralho, ali durante a noite, à sua disposição, quem sabe para dar umas fodas, se as coisas se proporcionassem, e caso não houvesse problemas.

Vi que ela lambeu os lábios e imaginou o quadro, uma noite fria e meio chuvosa, a lareira acesa, a bebericar um bom vinho, ali com aquele touro, a embriaguez do sexo, o seu cheiro a caralho, a ver-lhe o volume cheio, a marcar nas calças uma verga grossa, deve ter imaginado, oferecer-se a ele no sofá, ou em qualquer lado da casa, para ele a penetrar, e fazer mexer toda a sua intimidade de luxuria e do prazer.

Acho que foi ela que introduziu o assunto, “amor, não sei se é boa ideia, ele é um belo homem, se é que me entendes? Na noite de passagem de ano bebe-se sempre qualquer coisa, vinho, champanhe, imagina se acontece qualquer coisa?”, eu queria mais detalhes, “belo homem?”, ela avançou, “amor, quando eu digo belo homem, quero dizer que ele é um macho, deve ter uma bela verga, vai querer-me comer, e eu sou mulher, amor, posso vacilar”.

Ela continuou, “imagina amor, se ele me toca, ou se eu toco nele, quem sabe, pode ser sem eu querer, posso tocar-lhe no pau, posso excitar-me, amor, posso querer e desejar que ele me mostre a piça, que ele me foda, querido, um homem daqueles? Posso querer muito, ser seduzida e não aguentar”, a visão dele a fodê-la, durante a noite de passagem de ano, excitava-me tanto, que eu queria sentir o cheiro a macho, na nossa cama, de saber que ela tinha sido fodida e saciada de caralho.

Até a ideia de eu estar no trabalho, e saber que ela estava acompanhada por aquele homem, um touro, um macho viril, com capacidade para a dobrar, para a submeter, para a dominar, dando-lhe a piça para chupar, montá-la de todas as maneiras que ele quisesse, na nossa cama, no banho, na cozinha, em qualquer lado, enchê-la de fodas, até não querer mais, partir-lhe a cona e o cu, tanto quanto ele pudesse, deixava-me completamente excitado, como se a minha vontade de foder renascesse também.

Eu resolvi dizer, não sem antes olhar para ela, húmida, luxuriosa, as coxas abertas com delicadeza, “querida, e se eu gostasse?”, as coxas abriram-se um pouco mais, ao ponto de eu ver que ela não trazia cuecas, debaixo do vestido curto, “se gostasses? o que queres dizer?”, eu prossegui, “se ele te desse umas boas fodas?”, ela riu-se, “a sério? Se ele me comesse?”, eu continuei a pisar terreno pinado, “eu não vou estar em casa, mas faziam uma ligação em video para eu assistir”

A minha mulher abanou a cabeça, como se não compreendesse bem o que eu estava a dizer, “tu queres que o teu amigo me penetre, amor, que faça sexo comigo, é isso? olha que eu sou capaz de aceitar!!”, eu respondi, “oh amor, mas só se tu quiseres muito, não és obrigada, eu adorava ver-te satisfeita, eu sei que tu desejas, mas eu posso dizer a ele para não vir”.

Ela atalhou, “não amor, ele pode vir passar a noite comigo, eu só perguntei se queres muito que eu faça sexo com ele, foi isso que eu perguntei, podes imaginar ele em cima de mim a penetrar-me, e disseste que queria assistir”, eu respondi, “sim amor, quero muito amor, quero ver-te satisfeita, e quero ver ele a comer-te, quero ver-te sorrir de satisfação”

Ela continuou, “querido, eu acho que ele tem uma verga enorme”, eu disse, “tem sim amor, eu já vi, quando ele tomava duche no trabalho, tem uma piça do tamanho de um braço, amor”, ela abriu a boca e lambeu os lábios, “e se eu decidir chupar a piça dele, e de ser penetrada na nossa cama?”, eu nesta altura eu só ouvia, ela estava a imaginar a noite, “e o cu, queres que ele foda o meu traseiro, amor? Tu nunca comeste o meu cu, mas os meus namorados todos adoravam esse prato, não houve nenhum que não me fodesse o traseiro”.

Senti a mão dela a pousar no meu caralho, “pobre menino, tão pequenino”, eu senti-me envergonhado mas a ideia de que ela iria ter o que desejava, fazia-me ferver por dentro, e só me custava agora ter de esperar algum tempo até que visse isso a acontecer, ele a montar a minha mulher e a piça dele, grossa e comprida, a martelar as nádegas dela por trás, a entrar e a sair, naquele traseiro tão perfeito, tão belo, e tão admiravelmente proporcionado.

Ela entretanto virou o assunto com uma montanha de perguntas, coisa que eu nem sequer tinha pensado, “ele sabe que não vais estar em casa? Ou ele sabe que tu queres que ele me foda? Como é que vai ser, querido, queres que eu o seduza, ou ele já vem pronto para o serviço?”, eu respondi, “não sei amor, se calhar podíamos brincar um pouco, podias seduzi-lo, eu diria para ele vir a nossa casa, e depois dizias que eu tinha saído em trabalho, e que tu e ele iam ficar sozinhos, adorava ver-te a engatá-lo, amor”.

Acho que demos uma gargalhada conjunta, porque a visão dele a confrontar-se com a minha mulher, excitava-me bastante, ela prosseguiu, “amor, posso vestir o meu vestido preto, bastante curto e solto, não visto cuecas, e mostro-lhe a minha cona peluda, amor, como se fosse sem eu querer, por descuido, achas que ele é tímido, quem sabe, até pode fugir”, soltámos outra gargalhada, “querida, não creio que ele fuja, mas se isso acontecer, dizemos-lhe que queremos que ele te foda”.

Ela continuou, “ou então posso insinuar-me, fingir que estou bêbeda, tocar-lhe na piça, pedir para ele me mostrar a verga, e depois, acariciá-la como se fosse um brinquedo, chupá-la, mordiscar a cabeça, o que achas, amor?”, eu só a acompanhava nos delírios, “e posso ser eu a montá-lo amor, saltar para cima dele, enterrar aquele pau grosso para dentro de mim, deixá-lo desesperado e sem reação, eu sou bem capaz disso”, e deu uma gargalhada forte.

E foi assim, na noite de passagem de ano, liguei ao meu amigo e disse para ele aparecer e ele apareceu, mais tarde a minha mulher contou-me que ele ficou um pouco constrangido ao inicio, deve ter pensado que eu tinha muita confiança nele para o deixar sozinho naquela noite e não foder a minha mulher, mas depois ela fez o seu trabalho, e ele acabou por fodê-la como planeado.

Depois ela disse-lhe que eu sabia e que queria vê-lo a entrar nela, a bater-lhe nas nádegas, com as ancas, a fodê-la como ela queria, a comê-la de todas as maneiras, a fazê-la sofrer de sexo consentido e desejado, a descarregar toda a virilidade no cu dela, e puseram-nos em videochamada e foda-se!! foi tão bom, tão inesperado, a verga dele enorme, grossa como um braço, entrava nela pelo traseiro, e ela lambia-se, gemia de prazer, suavemente penetrada pelo meu amigo, a piça grossa dele penetrava a minha mulher lentamente e ela sorria do prazer que ela me estava a dar.

Mais tarde, ela contou-me, tinham passado a noite a foder, eu sei, ela é uma fêmea com o diabo no corpo, foram para a nossa cama, fizeram sexo em todo o lado, ele montou-a de todas as maneiras, e veio-se nela várias vezes, e que ele estava incansável, um animal esfomeado que parecia que não tinha alimento há muito tempo, ela disse-me, “amor, nem imaginas, dói-me tanto o cu e a cona, e a piça dele é enorme, grossa e comprida, enchia-me a mão e a boca, eu adorei chupá-lo”.

Quando entrei em casa de manhã, cheirei a cama, cheirei a cona da minha mulher, que apeteceu-me lambê-la, tinha o cheiro a desejo, a sexo, a luxúria, a piça e a cona esfregada, a macho bem dotado, que era tão intenso que impregnava o ar.

Uns dias depois ele veio ter comigo, e disse, “gostei muito, és um gajo de sorte, ela é adorável, uma gata de fodas!”, e eu disse, “amigo, acho que eu e ela vamos querer mais, mas da próxima quero ver-te a comer o traseiro da minha mulher ao vivo.”, e devo dizer, que senti que a nossa amizade ficou muito mais forte, a ideia de partilhar a minha mulher com ele, ou com outros homens, já não era um problema.

Conto erótico de passagem de ano - Tudo por trás

01:33 0
Conto erótico de passagem de ano - Tudo por trás

E
sta história só começa porque me tinha separado recentemente da minha namorada e a minha irmã vendo-me um pouco perdido e solitário disse para eu acompanhar o grupo dela, o que me pareceu estranho porque os amigos dela eram um pouco bichas e por isso pareceu-me que eu não me ia sentir muito bem.

Mas entre ter opções e não ter opções nenhumas decidi ir com eles para um daqueles festivais públicos que ocorrem nas praças da cidade e depois logo se veria o que podia ou não acontecer.

Os amigos dela, e refiro-me aos rapazes, têm um jeito quase feminino que me fazia pensar como seria eu comer-lhes o cu, e um deles então brincava tanto comigo que eu senti que naquela noite se as coisas tombassem para esse lado, quem sabe, se isso não poderia acontecer.

A minha irmã nem tocava nesse assunto, a ideia dela sobre mim sempre foi que eu sou heterossexual, daí que ela pensar que eu poderia acabar a noite na cama com um dos amigos dela, estava totalmente fora das ideias dela.

Mas este acontecimento, ou melhor dito, este acaso de estar ali com eles, em contacto com os seus trejeitos efeminados, fez-me pensar por momentos se eu não sentia atração por uma experiência homossexual, se eu não gostaria mesmo de foder o cu de um destes rapazes, ou até, se eu não gostaria de ser montado por um homem qualquer que quisesse foder o meu cu.

Embora eu soubesse que muitos amigos da minha irmã se comiam uns aos outros, não ela que era mais de ter relações lésbicas, a minha imaginação caía muitas vezes naqueles homens mais machos, homens negros com vergas grossas, que eu chupasse a piça deles e depois as sentisse a penetrar-me o ânus, a montarem-me como se eu fosse uma mulher, como um touro ou um boi a cobrir uma vaca.

Algumas vezes, mesmo vivendo com a minha namorada, eu sentia e sinto uma espécie de desejo ou necessidade de ver fotografias ou vídeos porno com homens machos, brancos ou negros, embora até mais negros, peludos como ursos, a penetrar rapazes brancos como eu, os rolos grossos e eretos, a entrar tensos nos traseiros brancos, e eles a gemerem de dor e prazer junto.

A visão das nádegas redondas, brancas e jovens como as de uma rapariga, debaixo de ancas, de pernas viris e musculadas, com um rolo rijo que enche a mão do dono, a apontar ao anel enrugado, fez-me quase vir muitas vezes, imaginando que era o meu, a ser aberto e roto, como o himen de uma virgem, por uma verga nervosa e dura, com uma cabeça roxa enorme em cima.

A ideia de ter uma namorada ou várias, de pensar em casar e ter filhos, enfim, a ideia de ser hetero, sempre foi só isso, porque eu sempre soube que a minha inclinação sexual sempre foi mais de bissexualidade, a de ter poucos limites quanto a esses aspetos, de foder mulheres ou homens, ou de também ser fodido, embora eu nunca os tenha ultrapassado.

Quantas vezes eu sonhei com isso, de cometer todo o tipo de pecados, de ter um pénis a encher-me a boca, e eu a chupá-lo até não poder mais, a ver-me depois submetido sob a força viril de um caralho, a dobrarem-me, a puxarem-me as nádegas para cima, e depois de bem empinadas, a forçarem-nas, a abrirem-nas, como um fruto, um pêssego maduro e fresco.

Quantas vezes até, eu sonhei vestir-me de mulher, com rendas, com lingerie apertada, com meias e ligas, com cabeleira, com soutien, tudo o que pudesse agradar a um homem, que o fizesse imaginar que eu era a sua fêmea, que eu podia ser fodida como uma gaja, que me levantasse as pernas e me penetrasse como se fosse a sua mulher.

Claro que eram só pensamentos homossexuais passageiros, embora sonhasse com isso, eu nunca tinha experimentado, e pelo caminhar da noite, eu ri-me para dentro de mim mesmo, enquanto um amigo bicha da minha irmã dava um pequeno salto de alegria, eu olhava para o rabo dele, como se fosse aquele que eu escolheria esta noite para foder.

A minha irmã por certo ficaria admirada se viesse a saber que eu dormira com um amigo dela, embora eu soubesse que isso não a impressionaria e seria até indiferente porque o entendimento dela do sexo é para ser feito, aliás como eu pensava, seja com um homem ou com uma mulher.

Acho que absorto nestas ideias e pensamentos, no meio de tanta gente que assistia ao espetáculo, eu devo-me ter esquecido dos meus próprio sentidos, até que acordei e senti um corpo encostado ao meu, melhor dizendo, apertado contra as minhas costas, ao ponto de eu sentir que era um homem, de sentir o seu corpo dominante, e a pressão de um volume duro a roçar no meu rabo, que eu tinha a certeza de ser um caralho.

Acho que não disse nada, e nem me atrevi a afastar-me, a sensação de conforto era tão grande que eu deixei-me estar, o som, o ruido, a música, as pessoas a saltarem, para mim não existiam, a cada segundo que passava, pelos movimentos dos ombros, da barriga nas minhas costas, do caralho a roçar mais forte nas minhas nádegas, cada vez mais se insinuava, em ondas rotativas para dentro e para fora, como se ele simulasse que me fodia, as mãos dele puseram-se lado a lado nas minhas ancas, como um homem faria com a sua namorada.

Podia ter reagido, afastar-me, fazer qualquer coisa, mas naquela altura, com todos os pensamentos que me tinham apanhado, eu senti prazer, um verdadeiro prazer, como se ele já me estivesse a foder, ali mesmo, no meio daquela multidão, tanto que devo ter empinado um pouco o rabo, para ele sentir que eu sabia o que ele estava a fazer, e que eu estava a gostar.

Eu não me queria virar, porque se o fizesse, teria de o olhar nos olhos, o que significaria passar a conhecê-lo, a saber como ele era, e eu só queria continuar a brincar, a sentir uma excitação especial, a sentir o ondear do corpo dele, da piça tesa a roçar-me as nádegas, a imaginar que se abriam de par em par, para lhe oferecer o meu ânus húmido, e ele entrar decidido a foder-me.

Ou ele tombou o tronco para a frente, ou eu as minhas costas para trás, o que me fez segurar-me com as minhas mãos sobre as mãos dele que ainda me apertavam as ancas, e foi como uma explosão interior, como se agora tivéssemos unidos, e eu agora sabia, hoje eu quebraria todos os limites, o meu cu, a minha boca, iam provar caralho, aquela piça grossa que tremia de vontade e de desejo, ia penetrar e foder o meu ânus oferecido.

A minha língua e a minha garganta estavam secas, o meu peito enchia-se de um combustível que fervia, o meu cu abria-se como uma flor, eu queria agradar, sentir-me mulher e ser montada, oferecer-me, dar-lhe o que tinha, os meus olhos lacrimejavam e eu já não via, só o tato, o cheiro, o gosto, a minha boca, os meus lábios, a minha língua, tudo lhe pertencia, eu queria a verga dele dentro de mim, em todos os meus orifícios, para o satisfazer.

As mãos dele sobrepuseram-se às minhas, ele puxou-as para trás, num exercício difícil, como se me prendesse os braços, empurrou as minhas mãos para dentro das calças dele, e eu pude conhecer o objeto do meu desejo, uma piça com um diâmetro que ia além do tamanho dos meus dedos, rija como pedra, como um pilar, uma viga de um prédio, eu trouxe uma das minhas mãos ao meu nariz, e senti-lhe o cheiro, um cheiro a homem, a virilidade, a foda, a tesão e testosterona, e a caralho.

A minha outra mão tateou cega todo aquele comprimento, da base ao topo, eu brinquei com a pele e com o prepúcio, sentindo que se movia, mostrava na minha imaginação uma cabeça gorda, seria ela que se apoderaria de mim primeiro, que me dominaria, que me poria de joelhos e de quatro, submisso, para ser fodido, para ser montado, para ser penetrado, e agradar e servir o meu senhor.

Os meus olhos já se tinham fechado à algum tempo, o meu equilibrio era conseguido pela força do tronco dele, o escuro do nosso sitio e a luz do espetáculo, favoreciam o nosso prazer e privacidade, a mão dele entrou pelas minhas calças e uns dedos tatearam por dentro, em busca do meu orificio mais desejado, abriram-me as nádegas e encontraram-no, rodopiando como um pião, caminharam no meu vale e nas minhas rugas mais secretas, no meu esfíncter querido, ele brincou, cheirou-me, e da boca exalou um bafo, de desejo, e de impaciência.


O caralho dele continuava aprisionado nas minhas mãos, olhei em volta, mergulhados na penumbra densa, opaca, imaginei que se ele me baixasse as calças, ele poderia foder-me ali mesmo, entrar em mim, poderíamos fazer os movimentos rítmicos, ninguém ligaria, seria uma foda completa, ele podia puxar os meus braços para trás que eu tombaria, a forçar em mim a entrada da cabeça gorda, o meu ânus suga-la-ia para dentro, para um poço de esquecimento, e atrás dela toda a piça até ao fundo de mim.

E eu não me importaria, naquele momento, eu estaria a servir o meu senhor, ele completar-se-ia comigo, eu seria como uma mulher, ele bateria com insistência, a romper a minha virgindade e a minha espera, as minhas costas arquear-se-iam, eu sentiria a sua piça e os seus colhões, até ele se libertar, e inundar-me o cu com o seu esperma.

A minha irmã e os seus amigos bichas estavam totalmente entregues ao espetáculo, o que para mim e aquele homem teriam parecido horas, para eles era indiferente, ela e eles não me viam, até que eu ouvi uma voz rouca a dizer-me ao ouvido, “vamos para um sitio que eu conheço”, eu não sei se falei, ou se ele percebeu pelos meus reflexos, se devo ter dito, “que sou hetero e não fodo homens“, ele não ouviu e insistiu, “é aqui perto, eu quero-te agora”.

A minha reação não foi nenhuma, apenas queria ir com ele, entregar-me, o que ele quisesse, o meu ânus e a minha boca estavam preparados, eu queria muito que aquele caralho me fosse dado, quase um desespero, queria tê-lo dentro de mim, cheio e grosso, que me preenchesse por inteiro, que me fizesse doer, que me rompesse, deixasse de ser virgem, eu queria aquele caralho agora, porque eu sabia que depois ia querer outros.

Como se aquele momento fosse apenas um inicio, eu desejava satisfazer aquele macho agora e ali, mas desejei logo outros machos para o futuro, eu imaginei pretos, brancos, bois, touros, gorilas ou cavalos, a quem eu daria o meu cu e o meu corpo, submisso para ser montado,

Toquei no braço da minha irmã, acenando-lhe que ia sair dali mas que voltaria, e acho que ela percebeu logo que eu e aquele homem tínhamos uma ligação qualquer, qualquer coisa sexual, porque a mão dele agarrava a minha, o meu corpo exalava um cheiro a sexo e desejo, não seria difícil ela perceber que eu iria ser fodido e que iria dar o meu corpo àquele homem, não andámos muito, apenas até um sitio escuro longe da multidão, e quando parámos eu sussurrei, “não fales, eu só quero dar-te o que tu queres”, eu apenas confirmo que ele é negro, eu ponho-me de joelhos e as minhas mãos procuram o membro masculino que eu já conheço, e agora que o tenho ali sinto que é maior ainda.

Ele agarra o galo ereto e aponta-o à minha boca aberta, e apetece-me engoli-lo, saboreá-lo, sentir-lhe o gosto, mergulhar o meu nariz nos seus pelos íntimos, e como uma droga, o amargo adocicado, desnorteou-me, mexeu com os meus sentidos, e o meu cérebro, a testosterona, a almíscar, a caralho de boi, a piça de macho, o sabor, o gosto, que bate forte e faz doer, eu já me imagino debaixo dele, de joelhos a ser montado, como um animal, uma presa, uma égua por um cavalo.

A piça dele está agora nas minhas mãos, sinto-lhe a grossura, o comprimento e a dureza, é enorme, uma linha perfeita, consistente como ferro, a cabeça do caralho enche-me a boca, os meus lábios e língua percorrem cada milímetro, movo-lhe freneticamente a pele e o prepúcio, para baixo e para cima, e isso excita-me por completo, sacia-me por dentro, intoxica-me de desejo.

Eu sinto que a mão dele me ajuda, ele quer foder-me na boca, ele está rendido e eu satisfeito, o meu maior desejo é agradar, satisfazê-lo, dar-lhe tudo, as ancas dele movem-se num ritmo continuo, muito devagar, como uma onda para a costa, em direção à minha boca, e sinto-lhe novamente o gosto e o cheiro unidos, numa fórmula mágica, que eu lambo e consumo, de macho, de caralho e colhões escuros, de piça, de verga dura, que eu quero que me foda, e que me possua completamente.

Ele continua a mexer as ancas, agora num ritmo mais acelerado, o caralho entra em mim e eu aperto-o forte nos meus lábios, como se fosse uma cona ou o meu cu apertado e virgem, sinto-o molhado, um liquido na ponta, sai-lhe da cabeça, mistura-se na minha saliva, ele geme e contorce-se, dando-me prazer por o satisfazer, as pernas dele tremem, numa espécie de terramoto do corpo, a piça dele pulsa, fica ainda mais grossa, vermelha e rija, e eu sinto o sabor de esperma na minha língua.

Naquele momento, não sei porque o fiz, ou sequer se o quis fazer, se estava inebriado e perdido pelo sabor intenso do seu creme, apeteceu-me engoli-lo, manter a piça dele na minha boca, chupá-lo mais ainda, sentir que os líquidos dele escorriam pela minha garganta, porque queria mais, queria dar-me todo, queria ser fodido e ficar roto, ter um cu e um ânus desejável e oferecido.

Eu senti-o suspirar, o corpo dele e a vontade de foder recompunha-se, ao mesmo tempo que senti uma presença, alguém nos observava, não precisei de olhos de lince para perceber que era a minha irmã, provavelmente ela tinha vindo ver se eu estava bem, e pela forma mais ou menos serena era de prever que ela ali estava há algum tempo a ver-me a chupar a piça daquele negro.

Os sentimentos eram confusos, como um espetáculo ao vivo, ela assistia ao irmão a ser fodido por um homem, eu a ser submetido e de joelhos, a lamber uma piça grossa na boca, e se estando ela ali, se era hora de eu parar ou de continuar, mas eu senti, ele queria e eu queria, o desejo de ter aquele caralho a penetrar-me o ânus era tão intenso que era só nisso que eu pensava, eu baixei as calças e numa posição submissa, empinei o meu cu, levantei as minhas nádegas, e esperei o momento para ser montado, percebi pelo ruido que ele tirou as calças todas, e subiu para cima de mim, senti-lhe a força bruta, de macho alfa, no escuro encontrei os olhos da minha irmã que assistia.

As mãos dele abriram-me as nádegas, como um melão, se é possível, a piça dele a procurar o meu ânus, passou pelo interior das minhas coxas, roçando suavemente nas minhas partes intimas, fui com a minha mão à procura dela e encostei a cabeça roxa ao meu anel enrugado, ao meu orifício mais desejado, e ele pressionou, fez força, suspirei e faltou-me o ar, a verga grossa fez ainda mais força e eu aliviei, relaxei um pouco, o esfincter abriu, apertei-lhe as pernas e esperei, abri-me mais, um pouco, mais comprimento, que saia e entrava, até que o caralho escorregou, eu fechei os olhos, entrou todo, encheu-me, com a mente a levar-me para outro mundo.

As mãos dele fizeram ainda mais força nas minhas nádegas, puxou-as para cima, para que eu empinasse ainda mais o rabo, as minhas costas curvavam-se sobre a sua pressão, e eu sabia, estava a acontecer, eu estava a ser fodido, um macho fodia-me o cu, acabava com a minha virgindade, penetrava-me como numa mulher, ou, melhor, como num homem que decidira oferecer-se, que queria agradar a outros machos, com desejos como os meus, com piças de cavalo, e para fazerem de mim a sua égua.

Ele movimentava-se ritmicamente, a montar-me com força, o caralho dele entrava e saía, ajustado ao meu cu, apertava-o com uma força elástica impossível, os colhões grandes como de um boi batiam nas minhas nádegas, no interior, que o senti a acelerar, o ritmo aumentava e eu sabia, pela respiração e o gemer, que ele estava quase no fim, deu um solavanco com as ancas, batendo-me com força nas nádegas, a piça bateu até ao fundo e um urro era o sinal de que ele se estava vir, ele começou a vir-se, vinha atrás e era mais uma golfada, a inundar o meu ânus de esperma.

Quando tudo acabou, eu disse ao homem, “não fales, espero que tenhas gostado, até um dia”, eu puxei as calças e fui ter com a minha irmã, e perguntei, “os teus amigos bichas?”, ela riu-se, “estão a ver o espetáculo, enquanto o meu irmão que não é bicha, esteve a chupar um caralho e a levar no seu cu”.

Conto erótico de passagem de ano - noite desfeita

23:38 0
Conto erótico de passagem de ano - noite desfeita

E
u nem queria acreditar, depois de um planeamento de meses pela minha mulher, estávamos ali no lobby do hotel, em plena véspera da noite de 31 de dezembro, tínhamos vindo um dia antes para a passagem de ano, a discutir se havia um quarto ou não.

Acho que devo corrigir, por boa política de casal, quem tem responsabilidade resolve, e deste modo, devo dizer, quem discutia era a minha mulher com o recepcionista e um gajo, em boa forma, devo reconhecer, olhei para ele e via-se, tinha tudo no lugar, e pelo que percebi queria o mesmo quarto que o nosso.

A minha mulher de vez em quando aproximava-se de mim e com palavras ásperas, “estás a ver isto? Estes tipos reservaram o mesmo quarto para nós e para aquele homem”, eu olhava para ele encostado ao balcão, com um olhar próximo do desanimado, e pensei, “ninguém gosta de as coisas corram mal, e pior ainda, numa noite em que está tudo cheio”

Eu olhei para o individuo novamente, provavelmente um pouco mais novo que eu, mas muito pouco, estávamos todos mais ou menos no mesmo patamar, as pernas e coxas aparentavam ser pessoa que se cuidava muito, nas calças um volume bem percetível.

A minha mulher gesticulava, dentro do seu vestido de trintona a caminho da quadra, com uma racha de lado que abria nas coxas até meio da anca, e sentia-se, era daquelas mulheres que qualquer homem desperto queria foder, o que me agradava muito porque ela era minha.

Resolvi aproximar-me e intervir, antes que a situação se agravasse, coloquei-me entre a minha mulher e o homem, olhei para o rececionista, “afinal o que se passa?”, o rapaz do hotel no seu uniforme debruado, fez uns olhos de desalento, “houve um erro, do sistema”, os olhos da minha mulher faiscaram,aproximou-se dos meus ouvidos e murmurou, “um erro, o caralho”.

Eu arregalei os olhos e virei-me para o homem e percebi que ele ouviu o que a minha mulher disse, ela provavelmente pensou que falara baixo, mas todos entenderam, insisti com o rapaz do hotel, “mas não há mesmo nada? Para acomodar este senhor?”, o homem virou-se, “eu diria para acomodar o senhor e a senhora!! eu cheguei primeiro!!”.

A situação era insustentável, lá fora a noite de passagem de ano aproximava-se a passos largos, e eu pensei, “tenho de usar todos os argumentos”, puxei o braço do homem para um lado, afastei-me da minha mulher, “e se ficássemos os três no mesmo quarto?”, mostrei os meus dentes brancos num sorriso, e gracejei estúpido, “quem sabe, talvez pudéssemos fazer um menáge à trois”.

Ele sorriu também, aproximou os lábios dos meus ouvidos, lambeu-os e disse, “quem sabe? a sua mulher é muito apetitosa, um ménage agradava-me muito”, eu dei uma pequena gargalhada com o à vontade dele, e regressei à minha mulher, “querida, está combinado, dormimos os três no mesmo quarto”.

A minha mulher aliviou a tensão do corpo, “os três, no mesmo quarto?”, e sem que eu pudesse dizer nada, ela prosseguiu, “querido, só há uma cama, alguém vai dormir no chão e não vou ser eu”, eu encolhi os ombros, “logo se vê amor”, eu virava-me para o rapaz do hotel, mas ela insistiu, “o que é que falaram, estavam a rir”, abanei a mão, “nada querida conversa de homens”.

O rapaz do hotel também pareceu aliviado, a solução não era a melhor, mas com a azáfama no hotel e nas ruas, tudo servia para resolver problemas, ele entregou-nos uma chave e quando a minha mulher perguntou, “mas tem duas camas???”, o rapaz nem respondeu, fugiu como pode.

Subimos os três até ao quarto, no elevador a respiração e os olhares iam suspensos, eu mirei o homem novamente de alto a baixo, acho que a minha mulher fez a mesma coisa e ele também com ela, veio-me o pensamento à cabeça, “este gajo deve ser uma máquina a foder”, exalei o ar dos pulmões, e outro pensamento voltou, “ela a ser fodida pelos dois ia ficar doida!! seria uma grande passagem de ano”.

Quando cheguei à porta do quarto, eu senti que o meu pau estava duro como pedra, era quase difícil de esconder, ela entrou à nossa frente, e olhei para o homem e reparei que tanto eu como ele olhámos para o rabo da minha mulher, bem definido naquele vestido, e foi quase um reflexo, olhei para o volume das calças dele e estava cheio, e não era difícil de perceber que ele como eu estávamos tesos e excitados, ela girou o corpo e nós do rabo, passámos os olhos para as mamas, ela fez um trejeito com a boca, “só há uma cama querido, e é de casal”.

Ela olhou para o homem, ele circulou pelo quarto, sentou-se à beira da cama, ela disse, “então como é que o senhor acha que vamos resolver isto? nós somos um casal e ...”, ele levantou a mão, “minha senhora, peço desculpa mas isso não interessa nada, pelo menos hoje”, e antes que a minha mulher abri-se a boca, “por favor não vamos discutir a cama é grande e dá para todos”.


Eu abanei a cabeça a concordar, na minha opinião ele tinha razão, ela olhou para mim, “mas amor, eu quero tomar um duche e com ele aqui e depois na cama os três?”, eu apertei as pernas, os pensamentos regressaram, eu via a minha mulher nua a sair do banho com o gajo a fodê-la, e disse, “oh amor, querida, temos de ser adultos, com certeza aqui este amigo já viu uma mulher nua”, e virei os olhos para ele, “há algum problema ver a minha mulher nua?”.

Ele sorriu, abanou a cabeça, enquanto a minha mulher ripostou, “vou tomar um banho”, desta vez foi ela que virou a cabeça, fixou os olhos do homem, ela olhou para o volume alto dele, e disse, “se calhar o meu marido quer que eu o foda!!”, ela encaminhou-se para o banheiro e gritou, “se o meu marido continua com tantas facilidades ainda sou capaz disso”.

Ela bateu com a porta, e eu perguntei, “o que disseste amor? És capaz do quê?”, eu ouvi a água a correr e a voz dela, "foder com este nosso novo amigo!!”, eu voltei-me para ele e disse, “não ligue, a minha mulher anda excitada, é a proximidade dos quarenta”, e depois eu sussurrei, “pode não parecer mas ela só pensa em sexo, por vontade dela estava sempre a foder”.

Ele levantou-se, começou a tirar a camisa, e sorriu, “quer que eu dê uma ajudinha?”, eu ia dizer, “ajuda como?”, e ele insistiu, “eu posso fodê-la, ou fodemos os dois, um ménage, como disse lá em baixo”, eu olhei, “eu estava a brincar, eu não tinha coragem”, ele baixou as calças, e depois os boxers, de onde saltou uma piça tesa, com uma cabeça do tamanho de um punho.

O oxigénio inundou-me os pulmões, pensei, “e se a minha mulher entrasse agora no quarto?”, ele pareceu adivinhar os meus pensamentos, e disse, “tire a roupa também, acha que se ele me vir nu, se vai embora, ou não vai gostar?”, ele passou-me o braço por cima, “estou com um pau do caralho para a foder”, e encheu a mão com a verga tesa, “despe-te e vai tomar um duche”

A minha mulher saiu enrolada numa toalha grande, e antes que ela visse o gajo nu, eu corri para o interior do banheiro, eu pensei que alguma tempestade podia acontecer, mas só a queria ver no fim, demorei algum tempo, não ouvi som nenhum, pelo menos, um som grave, de discussão, entrei no quarto devagar, e na cama, a verga dura, ereta de tesão, eu vi, entrava na cona da minha mulher.

Ela tinha-se montado nele, e estava a foder o gajo, a cena excitou-me tanto, ver um macho a penetrar a minha mulher e ela a gemer de satisfação, e fou durante algum tempo, a fenda dela apertava-se em redor daquele caralho, e ela nem notava que eu existia, ali naquele momento, eu comecei a olhar para o cu dela, aquele buraquinho delicioso, pensei no ménage a trois.

Ela dizia que gostava de levar no cu, e eu já lá tinha entrado, mas agora era especial, a cona dela estava cheia com outro caralho, e a ideia de a penetrar no rabo quase me fez vir, aproximei-me e sussurrei-lhe ao ouvido, “querida vou comer o teu cuzinho”, enterrei-lhe o pau e ela gemeu, “hummm, ai, querido, entra mais, mais ..”, montei-a e enterrei a piça toda naquele ânus perfeito.

O tempo deve ter parado naquele momento, porque pareceram horas que os dois harmoniosamente fodemos a minha mulher e ondas combinadas de caralho a entrar-lhe na cona e no cu, até que eu me vim, e ele acabou a fodê-la pela frente como se fosse mulher dele, até ao limite, até ao momento que exalou suspiros de orgasmo e prazer, a porra dele a inundar a fenda da minha mulher em golfadas quentes e leitosas.

Nessa noite, antes de regressarmos ao quarto, acabámos no salão a jantar, a minha mulher estava esfomeada e eu perguntei ao homem, “o que é que aconteceu?”, ele sorriu para mim e para ela, “a tua mulher antes de dizer que não queria dar uma foda, já tinha dito que queria, são as mulheres, dizem sempre o contrário daquilo que querem”.

Eu virei-me para a minha mulher, “amor, como é que reagiste quando o viste todo nu?”, ela mastigou o que parecia uma cenoura, “querido, eu não complico, aproximei-me, agarrei no pau dele, deixei cair a toalha e ele gostou do que viu, o resto é história ...

Veio-me à cabeça o pensamento, “como seria a noite na cama com os três juntos?”

Corno com certeza

20:31 0
Corno com certeza


Ainda não sei como chegou aos ouvidos do meu marido o boato de que eu tinha tido um caso com outro homem, mas, ou muito me engano, a responsável foi a minha sogra. A mulher é um diabo, não gosta de mim, e pelas contas dela, ela acha que não sou boa para o filho.

O
meu marido é muito ciumento, mas agora que apareceu o boato, ele anda mais à procura de coisas, só para dizer que quer ter a certeza, de que eu sou uma puta.

Ou seja, ele não sabe se eu tive um caso ou não, o meu marido quer é que os ciúmes que o moem tenham uma justificação.

No outro dia, estávamos num café e apareceu um antigo namorado meu, e foda-se!! todo o meu corpo tremeu, porque quando ele se foi embora, o meu marido dizia, “foda-se! és mesmo puta, estavas a olhar para o volume dele nas calças, ele anda a comer-te? ele dava-te boas fodas?”.

Eu tive que dizer uma verdade e uma mentira ao mesmo tempo, que o meu namorado não me comia, e que dantes, eu não gostava das fodas.

Depois, foi na oficina de automóveis. Um jovem mecânico riu-se muito para mim e fez-me muitos elogios, inclusive, queria fazer-nos um desconto, mas o meu marido mais tarde dizia, “olhavas para ele, eu vi, só pensavas em chupar-lhe o pau, querias chupar-lhe o pau? e ele a comer o teu cu?”.

Neste caso não sabia se era verdade ou mentira, não era ser puta, era ser mulher, eu não me lembrava se tinha pensado no que ele dizia, que eu queria chupar o pau do mecânico, talvez fosse verdade, não sabia, e disse, “que era mentira e que só estava a ser agradável”.

Mas ele disparava, “agradável? Tu andas na rua quase nua, e eu vi, caralho, só faltou pores-te de joelhos e chupares-lhe o caralho, e se eu não me importasse tanto, saltavas para cima do mecânico para te foder a cona”.

Eu insistia com ele que não havia razões para ter ciúme, que o boato não era verdadeiro, que eu era casada e mulher só dele, que não tinha casos com outros homens, mas ele abanava muito a cabeça, a dizer, “não, eu sou corno, eu tenho a certeza de que sou corno, tu só me podes estar a mentir, tu andas com certeza a levar na cona”.

Passaram-se meses!!

No início da semana, regressávamos de uma festa, que posso eu dizer, que tinha corrido mal, saímos mais cedo só porque um homem na festa veio falar comigo.

O carro rolava na estrada e o meu marido dizia, “foda-se!! tu rias-te tanto para o gajo e o gajo só olhava para as tuas mamas e para as tuas coxas, e os sinais que davas, caralho, era para ele te comer, querias levar com o pau grosso dele no cu?”.

Eu dizia que não, mas o meu marido irritava-se ainda mais, “eu sou corno caralho, eu sei que sou corno, mas eu quero ter a certeza, caralho, que sou corno, eu quero ter a certeza de que um gajo qualquer andou a foder a tua cona, compreendes? eu não quero pensar que sou corno, eu quero ser corno e saber que sou corno, ter a certeza”.

Parámos algures numa estação de serviço.

Eu estava confusa, mas amo o meu marido, tinha de tentar outra saída, negar e negar já não dava, aproximei-me do ouvido dele e disse, “querido, para eu ser puta e tu corno, eu tenho mesmo de foder com outro homem, só assim vais ter a certeza, querido”.

As minhas palavras causaram efeito, a lógica do que eu dizia pareceu-lhe acertada, viver com a ideia de que é corno, com a sensação de que pode não ser, é muito pior do que ser corno, e ter a certeza de que se é corno a valer.

O que fazia sofrer o meu marido era o vazio, a ideia de viver com um sentimento como o do ciúme, admitindo que o mesmo poderia ser inútil, melhor mesmo seria preencher esse vazio, ter ciúme com razão, e ser corno com certeza.

Eu olhei para as mesas em redor e reparei que àquela hora da noite a maioria da clientela eram camionistas que paravam para jantar e que depois partiam em grandes camiões transportando mercadorias por todo o continente.

Não pareceu estranho ao meu marido que toda aquela clientela concentrava os olhares na minha pessoa, uns com olhos de bovino, outros com olhos de carneiro mal morto, todos eles com a ideia estampada na cara, de que se me apanhassem no camião,  fodiam-me toda.

Eu aproximei-me novamente dos ouvidos do meu marido e sussurrei, “querido, e se um deles me desse uma foda? assim já sabias que eras corno, mas corno com certeza”, ele olhou para os bovinos, “não sei, amor, parecem-me tão brutos! E tão mal-vestidos!”.

Mas eu prossegui, “deixa-me escolher um, querido, ele dá-me uma foda e pronto!! fica tudo resolvido”, ele perguntou, “e como é que vais fazer isso?”, e eu continuei, “vou à casa de banho, ou vou lá fora, no estacionamento, querido, vais ver que arranjo um que me coma”.

Ele olhou novamente em volta, depois disse que sim com os olhos, mas perguntou, “mas onde?”, eu respondi, “querido, ali mesmo no estacionamento, ou vamos para um camião”, ele queria saber mais, “e eu?”, eu perguntei, “mas tu, o quê?”, ele continuou, “como é que eu sei que não me vais mentir? tu podes fingir que vais dar uma foda, e eu fico na incerteza, não, eu tenho que ver com os meus próprios olhos”.

Eu levantei-me e preparei-me para sair, ainda disse, “está bem, tu ficas a ver, eu também quero que tenhas a certeza”, e no estacionamento cá fora, encontrei um camionista, fumava um cigarro, encostado ao camião, meio escondido na sombra das luzes, parecia que estava à minha espera.

Aproximei-me dele, pedi um cigarro, e depois disse, “o meu marido é um pouco tarado, perguntou-me se eu queria foder um camionista, eu disse que sim, e será que me podia ajudar, ando há procura de um por aqui?”.

Ele ajeitou os colhões com a mão, deitou o cigarro fora com uma última baforada, eu percebi logo, ele tinha um grande instrumento, olhou-me de alto a baixo, a admirar as minhas pernas longas, "o teu marido? a sério? e queres mesmo levar com uma verga grande? eu tenho aqui uma!", eu olhei novamente, ele apertava o caralho e os colhões, ele continuou, "anda, querida, põe aqui a mão na minha piça".

Eu aproximei-me mais dele, senti um cheiro intenso a homem de trabalho, a minha mão posou-lhe nas calças e apertei um pouco aquele volume, e num reflexo claro senti na minha mão um caralho grosso, a querer inchar a cada minuto que a minha mão ficava, naquele sitio, naquela posição, eu perguntei, "eu gostava de trazer o meu marido, importas-te?", e antes que ele desse uma resposta eu insisti, "ele quer assistir, quer ter a certeza que levo na cona".

Ele sorriu, "não querida, chama-o, isso ainda me dá mais tesão, ver o corno a ver-me foder-te", o meu marido esperava na estação de serviço, a aguardar um sinal meu, eu chamei-o, "querido!, e ele apareceu num salto na meia escuridão das luzes artificiais da noite, o camionista olhou, "queres mesmo que foda a tua mulher?", o meu marido respondeu logo, "quero, ao menos fico com a certeza, é a única maneira de ficar calmo, de saber que ela é mesmo puta". 

Eu sorri para o camionista, "não ligues ao meu marido, ele só quer ser corno com certeza", o meu marido parecia aliviado, os ciúmes acabavam, podíamos finalmente prosseguir com o nosso casamento, eu disse para o homem, "deixa-me ver o teu pau, tira para fora", ele baixou as calças e saltou de lá um caralho teso, "está aqui, amor, é todo teu, vou enterrar-te esta piça toda", eu sentia, o meu marido estava entusiasmado.


O camionista impaciente, esticou as ancas, fazendo a verga parecer ainda maior, e eu disse ao meu marido, “querido, eu vou chupar a piça dele, tens problemas com isso?”, e ele respondeu, “não querida, a puta és tu, eu sou só o corno”, e então eu pus-me de cócoras e engoli na minha boca o pau teso do camionista, o meu marido olhava de perto, a ver a minha língua a lamber a cabeça.

Estávamos ali na rua, à beira da estrada, no meio de camiões, o homem puxou-me para cima, encostou-me contra o carro, levantei o vestido e baixei as cuecas, e ele entrou em mim, por trás, no meio das pernas do meu rabo branco, o caralho imenso escorregou até à minha cona, e entrou, teso e duro, eu gemi, “ai querido, aihmm, ai, que pau tão grande, ai, foda-se, ai, amor, ele fode-me toda”, o meu marido olhava, e eu continuava, “estás contente de seres o meu corno e eu a tua puta, amor?”.

O meu marido dizia que sim, e o homem movimentava-se a bater as ancas nas minhas nádegas, eu sentia o pau que entrava e saía, meia dobrada, meia em cima, até que o homem parou e pediu, “está frio, vamos para a cabine do meu camião”, o meu marido ficou a olhar, e disse, “sim, querida, é melhor, vai, vai com ele, eu já vi o que tinha a ver, depois confessas tudo”.

Eu sorri para o meu marido, e disse, “sim amor, eu depois confesso que sou a tua puta e tu és o meu corno com certeza”, e subi para o camião, o camionista puxou-me para dentro, abriu-me as pernas ao meio, e deitou-se em cima de mim, enterrou-me o caralho na cona, e enquanto fodia, ele perguntou, “dá-me o cu, o teu marido não fica com ciúmes, se eu comer o teu cu?”.

Eu respondi, “não homem, o meu marido quer ter a certeza que é corno, come tudo, querido, come o meu cuzinho também, eu depois confesso”, eu virei-me para ele e senti o pau grosso a fazer força, o meu anel mais tenso abriu-se, a cabeça gorda entrou, e eu soltei um suspiro, “ai, vou gostar tanto de confessar, ai o meu cuzinho, fode o meu cuzinho”.

Não demorou muito para eu e o camionista nos começarmos a vir, quando tocou o meu telefone, era o meu marido, “então, querida, és mesmo puta, ainda estás a foder?”, e só tive tempo de dizer que estava a acabar.

No regresso a casa, o meu marido cismava com qualquer coisa, e eu então perguntei, “o que é que se passa? agora já és corno com certeza”, mas ele torceu o nariz, e respondeu, “humm, por definição ser corno é não ter a certeza que a mulher é puta, agora tenho a certeza e continuo com ciúmes, vais ter de foder mais amor e depois vais confessar”.



Desaparecidos #3 magia e carne

22:45 0
 Desaparecidos #3 magia e carne

Recebi hoje um telefonema do meu filho, finalmente decidiu visitar-me, passaram alguns anos que não nos vemos, desde que aconteceu o “episódio”, ele ficou tão zangado comigo, que naquela tarde de sol, agarrou na mão da namorada e desapareceu.

E
u sempre fui um solitário, sou daqueles que têm uns quantos filhos espalhados pelo mundo, mas mulheres daquelas de ter por casa, a andar de um lado para o outro, sempre irrequietas, não tenho nenhuma, elas mais ou menos a determinada altura, desaparecem todas.

Imagino que deve ser coisa minha, esta de não conseguir fixar as pessoas perto de mim, sejam filhos, mulheres, ou mesmo amigos, vão ficando os animais, porque esses enfim não se queixam.

Mas agora havia essa possibilidade, o passado estava esquecido, eu estava a ficar mais velho, e a companhia de pessoas na minha vida, e ainda por cima do meu sangue, é uma necessidade importante, desculpem se eu sou calculista, mas se eu precisar, quem é que me vai limpar o rabo?

Não quero recordar essas memórias, mas, não tenho dúvidas, tenho de trazer isso para cima da mesa, falar no diabo do “episódio”, quando ele chegar os nossos olhos vão lembrar-se e falar nisso, eu tenho de estar preparado.

Mas foda-se !! tenho medo, estou um pouco mais velho, mas não estou morto, o que é que irá acontecer? se ele trouxer uma mulher? Eu vim para este distante recanto do mundo para não sofrer desse mal, não posso cheirar conas, fazem-me mal, abalam a minha racionalidade, os meus pensamentos passam a ser um, controlar a baba que cai da minha boca e a minha própria luxúria animal.

Passei por muitos médicos, de muitas espécies e saberes, mas a opinião era sempre a mesma, “você é uma aberração, nenhum homem sofre disso, só você”, até me analisaram o pau, com máquinas caralho!!, e não havia solução, se uma cona passava a não mais de uns palmos da minha mão, contorcia-me de dores, sofria uma transformação.

Naquela altura os tempos eram outros, estou afastado há alguns anos da humanidade, quem sabe, posso ter-me curado sozinho, isso acontece muitas vezes, e o meu filho sabia, eu era um perigo, e no tal “episódio” se ele trouxesse uma namorada cá para casa, só podia estar a testar-me, espero que não seja isso desta vez.

A namorada dele era um anjo de menina, quando me deu a mão, cumprimentando-me, eu perdi todo o sentido de equilíbrio, eu ejaculei sem qualquer controle, eles não viram, não sei se ela sentiu, se o meu calor e eletricidade a atingiu, mas o cheiro dela, a cona, foi como um murro no estômago, foda-se!!, eu pensava que estava curado.

Eles vinham para passar uns dias, e foda-se!! foi um suplicio, ela acordava sempre mais cedo que o meu filho, e eu já estava à espera, no alpendre, na mesa com frutos frescos do pomar, por onde ela caminhava alguns minutos, como uma Afrodite pertencente ao lugar, e eu não respirava, o meu apetite voraz tinha caído, não dormia, sentia em mim um suor colado ao corpo, o meu pau e os colhões eram pedras.

Ela aproximou-se e os meus olhos raio x analisaram cada célula daquele corpo feminino, dentro de um vestido vaporoso e desnecessário, a pouca distância, lambi-me de um cheiro a cona e a cu, como se preso a uma bolha de rata, que me prende e sequestra, não consigo pensar, ela mostra os dentes perfeitos e tão brancos, como um beijo de neve, eu morro ao pé dela a cada minuto, e ela diz como música, “não fica triste de aqui estar tão só?”.

Não sabia ela do meu mal, dos meus tormentos, devia eu dizer-lhe? Pedir-lhe, por favor amor, deixa-me ver a tua cona, deixa-me ver-te nua, para eu chorar, lança água para a minha fogueira, eu sorriu com um estalido tranquilo, como aquelas almas que testam as suas próprias palavras, no seu cérebro antes mesmo de as proferir, “sabe? até o compreendo, isto aqui é tão calmo, tão bonito, tão simples, tão inesperado, tudo tão diferente do que eu vivo”.

Ela sentou-me ainda mais perto de mim, ocorreu-me o pensamento estúpido, será que com este tesão todo, a atraio como um íman e a pele dela pode tocar na minha num micro segundo e numa micro célula, pode acontecer, eu disse, “meu Deus, você é tão bonita, tão radiosa, tão feliz”.

“Foda-se!!”, foram estes os meus pensamentos, porque disse estas palavras, devo estar louco, é o cheiro dela, apanhou-me desprevenido, e o meu corpo, deve estar a explodir de testosterona e ela deve estar a sentir-se desagradada, não tenho armas, estou totalmente indefeso, que crueldade esta do meu filho, ele sabe.

Ela fixou-me nos olhos, a minha maça de Adão tremia com certeza, ela perguntou, “feliz como uma criança? É assim que o pai do meu namorado me vê?”, eu corri a dizer, irrefletido e sem ponderar, “não, eu queria dizer que você é uma bela mulher”, os olhos dela seguiram os meus, baixaram para as pernas dela, com uma finura tão simples, tão fresca e tão jovem.

Se os meus olhos se fixaram nas pernas dela, eu tenho desculpa e ela sabia, eu estava hipnotizado, os dela continuaram e, pareceu-me sentir isso, pararam na minha virilha tesa, como se estivesse no meio das minhas pernas qualquer coisa grande e desconfortável, que ela quisesse estudar e ali ficássemos os dois presos naquele instantâneo.

Foram só segundos, ela salvou-nos, “seria eu capaz de viver aqui, como você, tão isolado do mundo, não sente falta das pessoas? Você está a fazer-me chorar”, eu tremi e pelo que mais me custava, atravessar a barreira do simples físico para a ditadura dos sentimentos, eu disse, “por favor não chore, porque chora?”.

Eu bastava-me com as obrigações do corpo, manter-me limpo, alimentado, saudável, com a natureza, com a chuva, o sol, a água do mar, a frescura das brisas inesperadas, ela disse, “não ligue, eu choro por não compreender, gostava de não ser eu?”, eu pensei, “mas que ideia mais estúpida”.

E era isto que me preocupava, trocar a minha doença por outra coisa, de repente era como se não a cheirasse mais, como se o meu desgraçado olfato de cão fosse substituído, os vapores de cona, de mamas, da saliva dos lábios dela, ou do liquido divino das suas partes mais secretas, estivesse a desaparecer, eu deixava de ter o meu eu conhecido, para ser uma analista do meu interior, foda-se!! deixava-me sem nada.

Eu aproximei um copo de sumo da boca dela, frutos que eu colhia do meu pomar e que via crescer em silêncio e devagar, tão devagar que parecia um crime consumi-los, mas aquela boca era uma troca admissível, o sumo de pera pintou-lhe os lábios, uma pequena cova nas maças do rosto, eu voltava a pouco e pouco a querer o meu eu ainda mais perto de mim, a minha doença, os seios dela tremeram de prazer, o gosto doce, o ser liquido, eu acho que sorri porque ela correspondeu, uma correspondência feita de carne, eu pensei, “tenho a certeza”, e disse, “acho que está a compreender, basta sentir e admirar humildemente”.

Ela riu-se, eu senti-o, agora como uma criança, “não sei se compreendo, mas vou fingir que sim”, nesse momento, o meu filho apareceu ensonado, “vais fingir o quê, amor?”, ela respondeu, “nada, falava de sexo com o teu pai”, o meu filho quase gritou a olhar para mim intensamente, “de sexo?”, ela prosseguiu, “dos anjos, sexo dos anjos, amor”

No dia seguinte, ela encontrou-me no meio da horta e do pomar, aproximou-se de mim e fui atacado novamente pela minha luxúria, olhei para as pernas, para as mamas, ele substituíra o vestido fino por um daqueles saris indianos, imaginei que se o soltasse no nó que trazia junto ao peito, ele cairia e deixava à vista o objeto do meu desejo, a atmosfera de fêmea com o cio envolveu-me numa bolha, ela sorriu, “estava a vê-lo aí parado a olhar”.

Eu olhei intensamente para o corpo dela, deixando-me sem reação, preso ao chão, incapaz de fugir, e eu sorri, “tempo é o que não me falta”, e continuei, “ou melhor falta, mas tenho tempo para apreciá-lo”, e eu ri novamente da minha saída espirituosa, ela moveu-se ainda mais para perto de mim, o corpo dela quase que tocava no meu, a minha carne explodia em convulsões e ondas internas, sentia nas cílios do meu nariz o cheiro a sabonete com que ela se lavara de manhã, e o toque amargo desse cheiro submetido aos suores das coxas e da vagina.

O olhar dela sobre mim era mais firme, “o seu filho disse-me para eu não me aproximar muito de si”, eu procurei um sitio para me sentar, mas ela perseguiu-me e eu perguntei, “mas porquê?”, ela prosseguiu, “ele diz que você é uma espécie de ninfomaníaco masculino”, eu devo ter mostrado um sorriso amarelo, ela insistiu, “só pensa em sexo, é verdade?”, eu respondi, “não, isso é uma ideia dele, eu sou é sensível às mulheres e se tiverem na conjunção astral e mágica para ....”

Ela deu uma gargalhada, tinha-se sentado ao meu lado nas ervas, quase deitada, as pérolas da geada noturna ainda se viam nas plantas, e arrepiavam lhe a pele, e num segundo, um tempo mínimo, um lampejo, quase que me apercebi que as pernas dela se abriram um pouco, ela perguntou “eu excito-o?”, eu não me lembro de ter gaguejado, não sabia se devia ser honesto, dizer que sim, ou fazer com que este frémito de sangue fervente, fosse contido em mentira, “quer mesmo saber? Sim excita-me”, ela fez com que os olhos esverdeados brilhassem, “gostava de ter sexo comigo?”

Não me lembro também se respondi, ela tomou as rédeas da situação, o sari abriu-se e ela deitou-se sobre mim, e o que senti naquela altura, foi sexo, mas mágico, como se Deus estivesse a olhar, que eu não era culpado, mais todos os animais e seres da Terra, ela procurou o meu pau e subiu e desceu por ele quanto tempo ela quis, obrigou-me a sentir e a querer mais, até que o meu sémen, o meu liquido perpetuador entrou nela, e ela gemeu e chorou.

Não demorou muito a deixar-me outra vez só, foram-se embora logo depois, e só depois é que vim a saber que o “episódio” tinha sido visto também pelo meu filho.

Ouvi tocar à campainha e fui abrir, aguardo alguns minutos, espero que ele apareça e já o vejo, vem acompanhado de alguém, foda-se!! uma mulher, eles vêm andando na minha direção, as formas mais difusas vão ficando mais definidas e alguns metros, é ela outra vez, “então pai como vai isso”, ela sorriu, ele continuou, “tem sido uma tortura, ela nunca te esqueceu, espero que estejas curado”

Contorci-me um pouco a esconder o meu pau teso.

São só férias, aqui é assim !!

21:47 0
São só férias, aqui é assim !!


Recordo uma viagem que eu e a minha mulher fizemos à Jamaica. Pensando depois acho que a ideia de irmos visitar aquela ilha não era de todo inocente da parte dela. A minha cunhada, irmã da minha mulher, também fora no ano anterior e ela contou à minha mulher as férias maravilhosas que passou, o quê em concreto eu não sabia, eram segredos delas.

O
que eu notava era uma excitação invulgar na minha mulher, tanto à partida como à chegada, que eu percebia no gingar do corpo, nas roupas mínimas e floridas, no andar e falar acelerado, nas mamas espetadas e nos mamilos em cima, o rabo com tremores em movimento, e eu sentia, ela queria mostrar tudo o que tinha.

E quando digo mostrar, era mostrar aos homens o quanto era apetecível, o que me dava alguma alegria, de possuir uma mulher como a minha, bonita e desejável, com um corpo admirável, mas ao mesmo tempo, alguma vergonha, porque quando ela passava, os caralhos eram como radares, todos se viravam para ela, e eu percebia, eles pensavam, o quanto ela gostava de foder.

As férias eram curtas e embora eu quisesse passar algum tempo de dia, nas praias, naquelas águas cristalinas e areias brancas brilhantes, ou, à noite, nos muitos bares perto de nosso hotel, eu tinha alguma curiosidade de conhecer a cultura da ilha.

A minha mulher, por outro lado, o que queria mesmo era praia, com o corpo a arder ao sol, e noites bem festejadas, dançando e bebendo, dizia ela que o que conhecia da Jamaica já lhe bastava, e assim, nos primeiros dois dias, eu desaparecia de dia e só aparecia à noite.

As noites, habituamo-nos a passá-las num bar muito divertido, a minha mulher ia para a pista de dança, gingava o corpo ao som da música, e vários homens iam ao encontro dela, para a acompanhar na dança, a pele bronzeada rodava, num vestido muito curto, enquanto eu apreciava a minha mulher, ao gosto do meu cocktail gelado.

Com o andar da noite, do lugar onde me encontrava, eu via com os meus olhos de falcão no escuro, a minha mulher interessava-se por um rapaz negro, ele cortejava-a, ele dizia coisas ao ouvido dela, e ela depois respondia alegremente, naquele jeito sensual de mulher casada desafiada para o mal, os lábios humedecidos com um licor produzido pelo próprio corpo.

Ele insistiu outra vez e progrediu sobre ela, ela então procurou os meus olhos no escuro, com os seus dentes brancos refletiu um sorriso matreiro, ela aproximou-se ainda mais dele, a dizer-me em gestos que estava a ser desejada, e a mão fina desocupada do copo de gin percorreu as calças, olhou-me outra vez, e pousou no centro do pau dele.

Os meus olhos cintilavam como focos difusos, a mão do rapaz negro aventurou-se, primeiro nas costas e no rabo, e depois quando a boca dele se aproximou do pescoço, aquela mão possante procurou-a por baixo, num lugar onde eu sabia, não havia roupa intima, só um tufo de pelos, e dois lábios de cona, e um liquido de ostra permanente, fresco e viciante.

A distância entre mim e eles não era muita, talvez quatro ou cinco metros, mas eles foram-se aproximando mais, atravessaram a barreira normal de uma retina iluminada para a intimidade escura do anonimato, a minha mulher abraçou-me e disse alto num som de língua só entendida por nós, "viste, amor, eu apalpei a verga dele", eu dei um golo no meu cocktail a limpar a garganta, "eu vi, amor, estás muito atrevida".

Ela deu uma gargalhada sonora, com uma energia feminina contagiante, uma concentração de tesão pronta a explodir, contaminando-me de excitação, eu pensei, "apetece-me tanto lamber-te", o rapaz roçava nela e em mim, sem propósito ou provocação, apenas pessoas encontrando-se em algo mais, ela parou um segundo, sorriu adoravelmente, aquele que um homem sempre espera antes de uma tempestade, ela sussurrou, "queres sentir o tamanho da piça dele?".

Eu já devia ir no meu quarto ou quinto cocktail, fora os outros com rum que eu fui sorvendo ao longo da tarde, alguém me tinha dito que o rum arrefecia os corpos, esse enganou-me com certeza, eu disse, "quero, não vais querer que eu apalpe a piça dele? pois não?", ela puxou os cabelos para trás num abo de cavalo simulado, e sussurrou ao ouvido dele qualquer coisa, e depois ela encostou-se novamente em mim, "agarra nele com a mão, procura-o no escuro".

O rapaz encostou-se em mim, e não foi difícil sentir algo a roçar na minha coxa, ela disse, "agarra amor, sente a piça dele", eu devo ter fechado os olhos, a minha mão procurou e encontrou uma verga tesa, fora das calças, parecia não ter fim, procurei a cabeça roxa, a minha mão cheia, movimentei a pele para cima e para baixo, e uma humidade soltou-se nas minhas mãos, duas vontades mediam-me pela respiração, quando eu senti a mão dele a procurar a minha piça, no escuro, só lhe via os dentes, ele disse, "também estás teso, como eu", e riu-se.

Acho que foi com alguma relutância que deixei a minha mão abandonar o conforto daquela verga, não sei porquê, deverá ser um fenómeno qualquer psicológico, se agarrar na minha piça tesa posso sentir indecisão, ausência e falta, mas quando prendo na minha mão um galo grosso como ele, é como se o sentisse meu e completo, ele disse em segredo, "acariciei a cona da tua mulher", ela sorriu como se tivesse ouvido.

A minha mulher aproximou-se, sorveu um grande gole do meu cocktail, "o que é que vocês estão a combinar sem mim?", eu disse, "nada querida, ele estava a dizer que tu és um belo pedaço de mulher", ela riu-se espalhando erotismo, "porquê? estavam a dizer que sou boa?", eu respondi, "estávamos sim", ela insistiu, "boa como?", e antes que eu fosse dizer alguma coisa, ela continuou, “amor, estamos de férias, a minha irmã disse que aqui é assim”.

Eu olhei para ela, “assim como? o que é que a tua irmã disse?”, ela prosseguiu, “amor, ela e o marido arranjaram aqui uns amigos, e eles os dois gostaram muito", por momentos pensei que estava perdido, ela abraçou o rapaz, a mão dele subiu pela pela coxa dela, por baixo do vestido, o outro braço dela rodeou o meu pescoço, e apertou-me, como se estivesse suspensa no ar, a mão dele avançou mais para dentro, e ele sussurrou, "a tua mulher está toda molhada".


Ela fechou os olhos vítreos de humidade como de uma vaca, a mão dele agarrou na minha mão e puxou-a para dentro das coxas da minha mulher, "está toda tesa, ela é sempre assim?", com a minha mão ali junta, ele rolou os dedos no clitóris dela e no meio do ruido do bar consegui ouvi-la suspirar, "aihmm amor, aihmm caralho, estou tão tesa, amor", eu olhei para o rapaz negro, e sento como ele, a excitação a ferver o nosso sangue, ele procurou os meus ouvidos, "deixa-me foder a tua mulher, ela está desesperada por caralho".

Ele tirou a mão e eu vi na ponta dos dedos aquele licor vítreo, o vestido levantou-se um pouco, um vento divino interferia com a nossa consciência, a minha mulher suspirou, “ai querido, ai foda-se”, os dedos entraram novamente, prospecção em busca de sumo de deuses, ela abriu-se toda, o rapaz rolava os dedos nos lábios da cona, “aí, querido, que vergonha, estou com tanto tesão na cona, querido, estou toda molhada”, no escuro ninguém via nada, e ela disse, “aí amor, quero tanto ser fodida, quero tanto que ele me foda”.

Naquele momento, pelo desenrolar dos acontecimentos, era normal que o rapaz comesse a cona da minha mulher, e eu levantei-me e disse, "vamos querida", e ela disse, "não amor, hoje não, quero abandonar-me, quero sentir-me um animal selvagem, quero ser penetrada sem limites", não me agradou deixá-la, mas ela insistiu, "amanhã deixo-te ver, amor".

Ela apareceu talvez duas ou três horas depois, entrou no quarto e sentou-se numa cadeira, “foda-se, querido, estou exausta”, eu bati na colcha da cama e disse, “senta-te aqui e conta-me tudo”, ela levantou-se, mandou-se para a cama, e eu senti nela o cheiro a sexo, passei a mão pela cona dela e ainda estava molhada, e escorregadia do esperma do rapaz.

Ela continuou, “fomos para a praia, querido, o pau dele é tão grande, amor”, eu perguntei, “chupaste o caralho dele?”, ela sorriu dizendo que sim, “chupei querido, ele tem os colhões enormes”, como se eu quisesse saber mais, ela insistiu, “e depois fodeu-me a cona e o cu”.

Eu perguntei, “ele fodeu o teu cu também, querida?”, ela riu-se, “é o que ele mais queria, querido, foder-me o cuzinho”, o meu pau doía de tesão ao ouvi-la, a visão do rapaz negro a comer o cu da minha mulher na praia era tão intensa que eu sentia que a qualquer momento ejaculava, e depois ela disse, “mas há outra coisa, querido!!”.

Eu olhei para ela, para tentar perceber o que ela pretendia dizer, “querido, estavam lá mais rapazes na praia”, eu continuei a olhar para ela, “mais rapazes, amor, todos eles queriam foder”, eu perguntei, “e tu? o que fizeste?”, ela sorriu como se dissesse qualquer coisa inevitável, “eu deixei querido, o que eu podia fazer? por isso é que estou tão cansada”, eu ainda tentei saber, “quantos rapazes?”, mas ela respondeu, “não sei, querido, vários”.

No dia seguinte, eu e a minha mulher estávamos na praia, a saborear um sol e um mar perfeitos, quando apareceu outra vez o rapaz negro, ele sentou-se perto de nós, e ele disse para a minha mulher, “ontem, foste embora e eu ainda queria mais”, a minha mulher olhou para mim, “querido, aqui é assim, são férias, não fiques incomodado”.

Eu só levantei o braço a dizer que sim, que compreendia, e eles levantaram-se e foram para junto de uns arbustos, de onde eu vi a minha mulher a tirar o bikini, ela pôs-se de quatro e o rapaz enterrou o pau na cona, eu via o caralho apertado nos lábios tensos, e ela a gemer enquanto era fodida.

Estranhamente, eu reparei que havia vários homens como eu, deitados sozinhos no areal, e mais acima nos arbustos, eu percebi, havia muito movimento ....